Projeto de Estágio
Por: andressafarias15 • 19/5/2021 • Trabalho acadêmico • 2.853 Palavras (12 Páginas) • 7.182 Visualizações
[pic 1] | Centro Universitário Leonardo da Vinci | |||
ANDRESSA CORRÊA DA SILVA FARIAS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA (PED 3889) – Estagio Curricular Obrigatório I – Educação Infantil TUTOR EXTERNO: Márcia Araujo Soares [pic 2] PROJETO DE ESTÁGIO: PRATICAS INCLUSIVAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA TAPES/RS 2020/5 |
SUMÁRIO
PARTE I: PESQUISA 3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 3
1.2 OBJETIVOS 3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA 4
PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 5
2.1 METODOLOGIA 5
2.2 CRONOGRAMA 6
REFERÊNCIAS 7
APÊNDICES 8
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
Área de concentração: Educação Inclusiva
Programa de Extensão: Programa Formação e Capacitação Docente
Projeto de Extensão: Praticas Inclusivas para Professores da Educação Básica
Produto Virtual: E-book
Tema: Práticas Pedagógicas para a Inclusão e Diversidade em Sala de Aula
O presente projeto tem a área de concentração voltada para as Práticas Pedagógicas dentro do ambiente escolar, colocando em foco o tema da Inclusão. O tema foi escolhido para que se possa tem um amplo conhecimento de como trabalhar conteúdos que envolva todos os alunos, principalmente na Educação Infantil onde se deve desde cedo trabalhar os valores de inclusão e mostrar que ser diferente é normal. Para que toda criança se sinta importante dentro da sala de aula vai muito além de toda formação que o professor já tenha, buscar mais conhecimento e aprimorar-se torna o ambiente mais produtivo e de muita aprendizagem para todos.
1.2 OBJETIVOS
- Reconhecer que toda criança tem direito à educação independente de gênero, etnia, deficiência, idade, classe social ou qualquer outra condição;
- Propor formações continuadas para professores na área de Inclusão;
- Conscientizar sobre uma educação igual para todos;
- Realizar no contexto pedagógico e afetivo dentro da sala de aula na educação infantil a interação aluno/professor, buscando formas alternativas e lúdicas de aprendizagem que sejam abrangentes para todos.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com o art°3 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n. 8.069 de 13 de julho de 1990), a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as facilidades, afim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual, em condições de liberdade e de dignidade. (BRASIL,1990).
Ao passarmos pela lei do ECA vemos o quanto os temas Inclusão e Diversidade sempre foram foco nos principais assuntos quando falamos em Educação e nisso temos que ter em mente que Inclusão vai muito além de apenas deficiência física ou intelectual e Diversidade daquela cultura, classe social ou daquilo que conhecemos ao nosso redor por exemplo. O aluno com essas características deve na verdade passar por processos que tenham a visão de inclui-los sem que esse fator acabe sendo ao contrário, o de exclusão. Segundo Moser:
“O ECA prevê o direito de acesso e permanência na escola para todos, o direito de ser respeitado – independentemente de suas particularidades –, o direito a participar das discussões pedagógicas na escola e o direito de ter uma escola próxima à sua residência. Esses direitos só poderão ser garantidos se houver o respeito às diversidades, caso contrário a educação não será um direito de todos, mas privilégio de poucos.” (MOSER, 2017, p.72)
Para que se chegue no caminho certo do acesso a educação de qualidade, a escola como um todo deve unir-se para pensar em como garantir a construção de um processo no qual todos os alunos possam encontrar na escola o lugar para adquirir novos conhecimentos e desenvolver competências e habilidades e para isso as práticas de formação contínuas são essenciais para que o professor e a comunidade escolar cumpra com o seu papel e que o aluno tenha o pleno desenvolvimento pelo qual tem direito. Apesar de se enfrentar dificuldades e em muitos casos a situação precária de muitos estabelecimentos de ensino em questão de falta de infraestrutura para receber os alunos, a escola em si deve fornecer para seus professores a oportunidade de expandirem seus conhecimentos, refletirem sobre como os métodos de ensino podem facilitar o aprendizado de seus mais diversos tipos de alunos.
Nesta mesma direção, Moser (2017, p. 158) nos fala exatamente sobre isso:
“As diversas formas de expressões culturais tomam espaço na escola, por esse motivo a escola não pode ser pensada apenas por um determinado grupo social. A diversidade deve fazer parte da escola, através da gestão democrática, garantindo a participação de todos na construção dos espaços de ensino e aprendizagem. Fica evidente que respeitar a diversidade não se refere somente a incluir diferentes grupos no mesmo espaço, mas se refere à participação de todos nesse espaço.”
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
O presente Estágio Curricular Obrigatório I – Educação Infantil foi organizado seguindo os protocolos da instituição de ensino Uniasselvi, relacionados à COVID-19 com as pesquisas, desenvolvimento e afins sendo realizadas de forma remota.
A instituição de ensino concedente escolhida para observação de seus métodos de ensino e para a realização do projeto de estágio foi a Escola Municipal de Educação Infantil Cacilda Machado Pereira na cidade de Tapes – RS. A EMEI recebe alunos de 0 a 3 anos em turno integral, além de contemplar também turmas de 4 e 5 anos de idade nos turnos manhã e tarde. Como a instituição está fechada devido ao decreto municipal e em razões de pandemia e não ouve observação da turma escolhida, as atividades propostas que seriam para uma turma de 3 anos foram elaboradas de acordo o tema proposto neste estágio.
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