Projeto de Expansão Universitária

Projeto de Extensão universitária

No Brasil aumentando a compreensão da universidade, autonomia e sua relação com o princípio da indissolubilidade, fornecendo uma fundamentação mais segura no encontro dos objetivos para a Educação Superior, certifica-se que as atividades típicas das universidades-ensino Anhanguera, pesquisa e extensão - constituem o suporte necessário para o desenvolvimento científico, tecnológico e cultural do País. A partir da reflexão e da pesquisa, o principal instrumento de transmissão da experiência cultural e científica acumulada pela humanidade. Nessa instituição apropria-se o patrimônio do saber humano que deve ser aplicado ao conhecimento e desenvolvimento do País e da sociedade brasileira. A universidade é, simultaneamente, depositária e criadora de conhecimentos, caracterizando um importante desempenho social.

Com embasamento nestas definições ,aponta cinco benefícios da extensão universitária:

• O conhecimento da realidade: dá sentido a aprendizagem, amplia o entendimento dos conteúdos que aparecem fracionados no curso.

• A formação prática: possibilidade prática dos saberes com a realidade social.

• O treinamento interdisciplinar: Favorece a troca de idéias com profissionais de várias áreas, e como consequência, o estudante adquire a visão globalizante do seu campo de atuação

• A consciência social: Desperta a consciência social do futuro profissional, formando estudantes comprometidos em contribuir para a solução dos problemas sociais do seu meio ambiente.

• A motivação e maturidade: É motivador porque torna o estudante mais participativo e ativo nas atividades acadêmicas. Contribui para a maturidade do estudante, levando-o a compreender melhor suas possibilidades e limitações.

Assim, os objetivos da extensão universitária estão diretamente relacionados com seu conceito, provocando a participação de professores e alunos em projetos e pesquisas que resultaram em aprendizado que favorecem a sociedade, principalmente da região onde está inserida. Que no caso do nosso Pólo de Apoio, é o Município de Valparaíso de Goiás.

Como objetivo de elaborarmos um planejamento para a execução de um projeto de extensão universitária voltado para contribuir, de alguma forma, para solução ou ao menos amenização de um dos vários problemas sociais de nosso Município, fizemos uma ampla pesquisa social na região. E descobrimos que o Município de Valparaíso de Goiás é um município carente e dependente do Distrito Federal. Dados extraídos do Portal ODM para o município, revelam que no ano de 2010 16,8% da população estavam entre a linha da indigência e pobreza, ou seja, cuja renda familiar se encontrava entre um quarto do salário mínimo até meio salário mínimo. Foi apontado também que 7,5% da população estavam abaixo da linha da indigência, com renda familiar mensal abaixo de um quarto do salário mínimo. Outro dado relevante é o número de crianças desnutridas. Em 2010, o número de crianças pesadas pelo Programa Saúde Familiar foi de 31.853, destas, 0,4% foram consideradas desnutridas, o que equivale a 127 crianças entre zero e seis anos. Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar – POF revelou-se que em 25,9% das famílias pesquisadas, a quantidade de alimentos consumidos “às vezes” não era suficiente e que em 7,4% “normalmente” não era suficiente. E pesquisa mais recente revela que esses números não tiveram quase nenhuma alteração.

Vendo tais dados decidimos fazer uma arrecadação de gêneros de primeira necessidade ( arroz, feijão, açúcar, leite e etc. ) em regiões administrativas do Distrito Federal e doá-los para entidades filantrópicas que atuem na região. Conforme aprendido nos processos administrativos, em nosso planejamento decidimos, como somos oito, montar 4 duplas, e nos dividirmos 4 regiões administrativas do DF, que escolhidas por serem mais próximas de Valparaíso, são: Santa Maria, Gama, Riacho Fundo 2 e Recanto das Emas.

Estipulamos um meta mínima de 500 kg em quatro dia de arrecadação, que serão doados a duas entidades filantrópicas que atuam na região, a Associação Bíblica e Cultural do Entorno Sul localizada na Rua 15, s/n quadra 56 lote 5 - Valparaíso de Goiás – GO, e a Associação Comunidade servo da Rainha localizada na Quadra 168, s/n lote 5 - Valparaíso de Goiás – GO. Com o Objetivo de ajudar as famílias mais carentes e necessitadas a que essas entidades prestam apoio.

Na Etapa de organização do projeto, nos dividimos em duplas da seguinte forma: Jéssica e Marcelo; Raquel e Lucas; Alessandra e Carol; Claudiane e Bruno. Logo após nos distribuímos das seguintes formas nos locais escolhidos para a arrecadação:

• Santa Maria- Jéssica e Marcelo;

• Gama- Raquel e Lucas;

• Riacho fundo 2- Alessandra e Carol;

• Recanto das Emas- Claudiane e Bruno.

No dia escolhido por cada dupla, será feita, pela mesma, a arrecadar de porta em porta gêneros de primeira necessidade no local pré-estabelecido. Terminado, pesa-se o que foi arrecadado e o leva para uma das duas entidades filantrópicas citadas anteriormente.

ETAPA 3

Após o Planejamento e a Organização dentro do Processo Administrativo, a terceira função é a Direção.

Uma vez que já planejamos e organizamos o projeto, resta fazermos as coisas andarem e acontecerem. Para que o planejamento e a organização possam ser eficazes, eles precisam ser complementados pela orientação a ser dado ás pessoas por intermédio da comunicação e habilidade de liderança e de motivação, ou seja, precisa-se de um líder, um administrador, que saiba que para dirigir os seus subordinados em qualquer nível da organização no qual esteja inserido, precisa comunicar, liderar e motivar. E que saiba que existem diferentes níveis de gerenciamentos o qual ele precisa se adequar.

Existem basicamente três níveis gerenciais, são eles:

• Nível Operacional: o líder facilita a execução do serviço prático imediato de cada liderado, incentivando e ajudando esse liderado a, ele mesmo, superar os obstáculos e dificuldades que encontra ao logo da execução do seu trabalho. Ou, quando percebe que o liderado não consegue superar por si mesmo aqueles obstáculos, o líder pode, ocasionalmente, removê-los pessoalmente.

• Nível Tático: faz a ponte entre o nível Operacional e o Conceitual, mobilizando as pessoas para aceitarem responsabilidades e direcionando-as, de acordo com as habilidades delas e as orientações do nível superior.

• Nível Conceitual: o líder define a visão, metas, rumos, objetivos, ética e afins, da instituição, e suas adaptações necessárias às circunstâncias específicas de cada momento.

Em geral, a juventude facilita a liderança no nível operacional, a maturidade facilita a liderança tática, e a velhice a liderança conceitual. O que não quer dizer que as duas últimas não possam ser exercidas mais cedo. Apenas é que esse é o curso mais comum para os líderes.