REFLEXO DO COTIDIANO DE PONTA PORÃ COMO FATOR DE ENSINO - O DESENVOLVER DA CRIANÇA NO AMBIENTE ESCOLAR.
Por: joelmarianinha • 9/9/2018 • Artigo • 326 Palavras (2 Páginas) • 240 Visualizações
REFLEXO DO COTIDIANO DE PONTA PORÃ COMO FATOR DE ENSINO - O DESENVOLVER DA CRIANÇA NO AMBIENTE ESCOLAR.
Joelma Galvão
Faculdades Magsul-FAMAG
joelmamorais@outlook.com
Educação
RESUMO
Este projeto busca compreender como a realidade dos alunos pode influenciar na educação e quais são as principais estratégias que o professor pode usar para integrar a realidade à sua didática e à proposta pedagógica da escola, como componente que possa somar para a educação básica. Temos como principal proposta, saber como professores e especialistas fazem referências do cotidiano destes alunos ao trabalhar os temas de diversas disciplinas; e se trabalham quais os métodos utilizados. Analisar se os diferentes conhecimentos destes alunos são utilizados para explorar os conteúdos que são trabalhados durante o ano letivo, analisar se a escola está preparada para receber os alunos na região de fronteira, se a sociedade colabora de alguma forma com a escola e se a vida que este aluno tem fora da escola, colabora ou dificulta no ensino aprendizagem. O trabalho está em andamento e ainda necessita coletar dados para finalização deste. Espera-se nessa pesquisa entender se o professor e a escola tem o conhecimento de que tem o papel fundamental na formação do cidadão que vão formar, e que esse professor se depara todos os dias com problemas para mediar, devemos pensar então como esse professor faz para identificar compreender e reparar as dificuldades nas quais o seu aluno está passando. Como exemplos dessas dificuldades pode-se citar; o preconceito por diversos motivos, questões de idealismo, dificuldade de aprendizagem e desinteresse dos alunos, timidez, distração e impaciência. Pretendemos também entender se existe alguma parceria com a sociedade ou família do aluno e se estes ajudam na construção de valores, ética e disciplina para a melhoria do ambiente escolar. E por último, mas não menos importante, devemos compreender qual o papel do pedagogo frente às diversidades de cultura que existe na fronteira e como transformar essa mesma diversidade como fator positivo a ser trabalhado na escola.
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