RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO - EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS, E ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS
Por: luannyduarte1 • 16/8/2021 • Trabalho acadêmico • 4.770 Palavras (20 Páginas) • 745 Visualizações
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UNIVERSIDADE UNOPAR SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
EDILAINE ALVES DE ALMEIDA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO - EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS, E ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS
RELATÓRIO FINAL
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Várzea Grande
2021
EDILAINE ALVES DE ALMEIDA
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO - EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS, E ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS
RELATÓRIO FINAL
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR – Universidade Norte do Pará, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Educação Infantil, Ensino Fundamental.
Várzea Grande
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVOS 5
Objetivo Geral 5
Obtivos Específicos 5
3 PROBLEMATIZAÇÃO 6
4 REFERÊNCIAL TEORICO 7
5 MÉTODOS 12
6 CRONOGRAMA 13
Recursos 13
Avaliação 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS 14
REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO 16
INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado em educação infantil e ensino fundamental é um dos momentos mais importantes para um acadêmico, pois esta etapa é um processo de aprendizagem da formação do docente. É nesse momentoq eu se realiza um contato direto com o aluno e a esocola, este momento exige que colque-se em prática os conhecimentos adquiridos em aula, nos processos e conceitos necessários para o crescimento e desenvolvimento profissional.
A prática do estágio remete-se a relizar momentos dos quais o professor passa observar, investigar, participar das analises de pesquisas e experiências significativas que contribuem para uma formação crítica do docente além de outros aspectos para estabelecer relações entre professor e aluno.
A prática do estágio na educação infantil pautou em atividades que alcançou todas áreas de conhecimento atendendo as necessidades da turma em que foi realizado o estágio, podendo assim tornar-se o estágio supervisionado em eixo central na formação acadêmica do futuro professor, pois por meio deste que o educando tem acesso ao conhecimentos indispensáveis para a construção da identidade e dos saberes cotidianos.
Neste sentido, com a experiência do estágio percebe-se que um dos grandes desafios da nossa futura profissão é de adquirir conhecimentos para o processo de profissionalização da educação, e isso depende de muito estudo, dedicação pessoal e profissional no tocante, os principais desafios encotrados está na relação em saber planejar e desenvolver a proposta pedagogica na docência. Desta forma entendemos que o estágio e o eixo central na formação de professores, pois é através dele que o profissional adquire conhecimentos para os aspectos indispensáveis para a costrução da identidade dos saberes.
- LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Os autores Adrian Alvares e Mariana Rigo, do artigo Pedagogia em ação: O papel do pedagogo e suas diversas atuações, tem como objetivo apresentar as diversas possibilidades de atuaçòes do pedagogo, para além da sala de aula, como é a concepção da maioria das pessoas. O artigo contém 17 páginas e está dividido em: introdução, desenvolvimento (apresenta sobre a história da Pedagogia e as aréas de atuação do pedagogo), as considerações finais e as referências bibliograficas. De acordo com o Parecer CNE/CP 5/2005 (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2006), o profissional licenciado em pedagogia pode atuar, desde a educação infantil, nos anos iniciais do ensino fundamental, nos cursos de ensino médio, educação de jovens e adultos (EJA), na educação profissional, no apoio escolar e na formação docente e nas áreas não escolares que sejam necessários os profissionais que tenham conhecimento pedagógico. Desse modo os autores explicam que o artigo não é um aprofundamento das áreas que o pedagogo pode atuar e sim, uma explicação das diversas áreas que o pedagogo pode atuar, além de ministrar aulas.
A Pedagogia, foi modificada conforme os séculos, quando foi criada na Grécia antiga e em Roma o educador deveria tranmitir os conhecimentos para alguém, hoje vai além, é orientar a teoria e prática, para que o sujeito em formação possa aprimorar seus conhcimentos, levando em conta os vários contextos e ambientes diferentes.
Sabe-se que a educação no Brasil se inicia com a chegada dos jesuítas, em 1549, que com seu ensino catequista, começa a ensinar os índios e escravos o português. Em 1759, acontece a primeira reforma na educação, substituindo os jesuítas por prefessores, tornando o estado laico e a educação sob os cuidados do Estado. No século XX, houve diversas mudanças na educação e uma delas em 1939, foi a criação do curso de denominação de “estudo da forma de ensinar”. Assim os professores eram chamados planejadores de currículos, entre outras funções, mas nenhuma delas envolvia a sala de aula.
O curso de Pedagogia era divido em bacharelado e licenciatura até 1969, ou bacharéis, os técnicos em educação e para atuar como professor teria que fazer mais um ano, no qual era estudado sobre a prática e assim , saia licenciado. E em 1968, após a reforma universitária e o parecer CFE n. 252/69, os cursos tem duração de quatro anos e os furmandos já saem com todas as competências de pedagogo. E assim , a educação ainda foi modificado, os documentos norteadores também, hoje os cursos de Pedagogia tem uma visão mais sobre a docência, mas educação se dá em diversos espaços, tem-se três tipos de vertentes educacionais: formal, não-formal e informal, a educação formal é aquela que é sistematizada, tem conteúdos e acontece com uma intenção (instituições escolares), a educação não-formal também é sistematizada, mas acontece de forma não intencional, sem conexão nenhuma com o ensino sistematizado.
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