RESENHA- EDUCAÇÃO COMO EXERCICIO DO PODER:CRÍTICA AO SENSO COMUM EM EDUCAÇÃO.
Por: MikaMarques • 11/10/2015 • Resenha • 1.144 Palavras (5 Páginas) • 450 Visualizações
MIKAELLA MARQUES SOUSA
RESENHA- EDUCAÇÃO COMO EXERCICIO DO PODER:CRÍTICA AO SENSO COMUM EM EDUCAÇÃO.
REDENÇÃO - PA
2015
MIKAELLA MARQUES SOUSA
RESENHA- EDUCAÇÃO COMO EXERCICIO DO PODER:CRÍTICA AO SENSO COMUM EM EDUCAÇÃO.
Resenha apresentada ao Curso Pedagogia da FESAR – Faculdade de Ensino Superior da Amazônia Reunida, como pré requisito para obtenção de nota para a disciplina Planejamento e Organização em Espaços Educacionais, sob a orientação da professora Gilma Cavalcante.
REDENÇÃO
2015
“Para uma compreensão mais ampla e profunda da educação é preciso, preliminarmente, considerada os usos comuns do termo com vista a diferenciá-los do significado mais rigoroso que pretendemos lhe dar”.
(PARO, 2010, p.20)
A educação segue um contexto muito amplo é complexo para ser estudado, levamos em consideração o termo de diferencia-la da forma mais rigorosa que pretendemos leciona-la.
Vejamos que à educação e associada ao ensino quer para servir-lhe de diversos significados, para que se e diferenciada à educação ao campo de valores e das condutas a qual se propícia ao educando a formação moral é disposição e pratica dos bons costumes e se associa ao ensino de conhecimento e informações, contidas nas disciplinas e outra pratica teóricas de um modo geral.
Ressaltamos que a educação e o ensino, é geralmente imputamos primeiramente o lar de cada um, e em segundo a atribuição vem da escola, a mesma faz um papel muito importante, levando a educação dos alunos até os pais e mesmo que os professores costuma ressaltar que a educação a principio começa dentro de sua própria casa, e que a escola e o lugar da construção humana.
A concepção mais importante e a do ensino comum, porem não e o termo não utilizado como o sinônimo de ensino e sim, a forma não justifica como se recebe a maneira pela qual a educação se realiza.
A forma de educar consiste predominamente na passagem verbalizada: oral ou escrita, de conhecimento de informações de quem educa para quem é educado. O processo mais marcante e o conteúdo a ser transpassado com simples provedor dos conhecimentos e informações o educador como simples receptáculo desses conteúdos.
O educador de quem se espera que detalha o conhecimento e o de apresentar ou se expor determinado conteúdo ao aluno, que por sua vez tem como obrigação esforça-se para compreender e reter tal conteúdo.
Leva-se em consideração os três elementos da educação – educador, educando e conteúdo – e suas mutua relações para procura organiza-los e criar as opções metodológicas de cada situação o que se faz e concentrar as atenções apenas no conteúdo.
A concepção tradicional de educação esta presente difusamente em toda a sociedade, não e exclusiva das pessoas, em teoria pedagógicas de certa forma o desenvolvimento da educação de modo geral está concepção tradicional prevalece e orienta a pratica escolar no Brasil.
O poder possui diversas formas de uso, que exige uma melhor explicação do significado especifico em que o empregaremos, no sentido geral o poder pode ser considerado com a capacidade ou/a possibilidade de agir, de produzir efeitos.
Em relação social supões o envolvimento de um individuo em relação politica envolve a convivência entre sujeitos, apenas a segunda perspectiva nos coloca diante do poder social ou do poder politico.
Nota-se que na sociedade capitalista existe mútua dependência de duas dimensões do poder os quais são (“agir sobre as coisas” e “determinar o comportamento de outros”) ocorre de forma dramática no contexto do fetichismo da mercadoria.
De certo modo, chama atenção a dimensão do poder como capacidade de agir ou de fazer não implica certamente, admitir um poder social. Embora não traga a explicitação do social em seu enunciado, não se deixa de ser uma dimensão do mesmo poder.
Visando com clareza o conceito especial quando se refere de mudança de comportamento, ressaltamos ainda que falar em estados do poder, distinguindo entre o poder atual e poder potencial, no primeiro momento trata-se do poder em ato efetivamente exercido, no segundo trata-se da simples possibilidade de exercício.
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