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Relato Da Análise Do Projeto Político Pedagógico (PPP)

Por:   •  5/6/2023  •  Trabalho acadêmico  •  7.823 Palavras (32 Páginas)  •  594 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS        4

3        RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)        5

4        RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA        6

5        RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE        7

6        RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS        8

7        RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA        9

8        RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR        10

9        RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA        11

10        RELATO DA OBSERVAÇÃO        12

11        PLANOS DE AULA        13

12        RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR        19

13        RELATO DA REGÊNCIA        20

14        VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO        23

15        CONSIDERAÇÕES FINAIS        24

REFERÊNCIAS        25

  1. INTRODUÇÃO

O presente relatório apresenta aspectos da minha vivência na Escola Municipal de Ensino Fundamental Boa Esperança, que atende a etapa do Ensino Fundamental Anos Iniciais, onde participei de situações educativas para cumprir minha carga horária referente ao Estágio Curricular Obrigatório II: Ensino Fundamental Anos Iniciais. Com isso, é possível em um primeiro momento pontuar que o estágio é uma atividade extremamente relevante para a formação do acadêmico em Pedagogia, pois relaciona de maneira muito significativa a teoria e as práticas, formando assim a identidade do futuro professor.

Em meu estágio, realizei importantes leituras, como sobre o Projeto Político Pedagógico e a Proposta Curricular da instituição de ensino, e ainda elaborei planos de aula para uma turma de alunos inseridos no 1º ano. Aqui são apresentadas minhas impressões pessoais sobre a atuação pedagógica na escola, bem como contextos que envolvem metodologia de ensino, modo de avaliação, entrevistas com professores e muitas outras informações que assim moldaram toda esta rica experiência.

Para a construção do texto, baseado em uma pesquisa de campo, utilizei de dados de revisão de bibliografia que também auxiliaram na construção deste trabalho qualitativo. O maior objetivo do trabalho é propiciar uma reflexão sobre as práticas pedagógicas que devem ser desenvolvidas com crianças inseridas nesta etapa.

  1. RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Realizei a leitura do artigo         “A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem”, publicado no ano de 2008 e proposto como leitura obrigatória para a articulação do presente relatório de estágio, em que foi possível compreender mais sobre a importância da interdisciplinaridade, com a intenção de promover integral e eficaz. O autor, Juares da Silva Thiesen vem, além de contextualizar o tema, falar sobre as dificuldades encontradas pelos educadores em trabalhar de maneira interdisciplinar seus conteúdos em classe.

O ensino tradicional fio até o início do século XX a corrente educacional dominante. Com isso, o aluno era visto como uma tábula rasa, um depósito a ser preenchido com os conhecimentos proveniente do único dono dos saberes em sala: o educador. Deste modo, as aulas eram expositivas e as disciplinas bastante engessadas. Nesta prática pedagógica, o educando não fazia uma conexão entre o que era aprendido e a realidade, pois não havia uma contextualização apropriada. Nesta ótica, após a chegada do capitalismo e da globalização, foi notório que a escola tradicional já não estava entregava sujeitos que utilizassem os conhecimentos de maneira eficiente, ou seja, era preciso rever as práxis educativas para que o indivíduo pudesse ser mais bem aproveitado. Com isso, começaram muitos debates sobre a relevância do uso da interdisciplinaridade na escola. De acordo com o autor do artigo a interdisciplinaridade vem em com a

[...] proposta de romper com a fragmentação das disciplinas, das ciências, enfim, do conhecimento. A superação dos limites que encontramos na produção do conhecimento e nos processos pedagógicos e de socialização exige que sejam rompidas as relações sociais que estão na base desses limites. (THIESEN, 2008)

Trabalhar a interdisciplinaridade na escola envolve assim um olhar sobre o todo, e não sobre as partes. Isso porque o conhecimento está em diversas dimensões e posições, e não poderá jamais ser encaixotado e moldado em disciplinas estanques. É preciso então que a escola e os docentes se adaptem a uma metodologia que compreenda o ensino como uma ferramenta na qual o aluno deve desenvolver habilidades e competências, e não apenas assimilar conceitos.

[...] quanto mais interdisciplinar for o trabalho docente, quanto maiores forem as relações conceituais estabelecidas entre as diferentes ciências, quanto mais problematizantes, estimuladores, desafiantes e dialéticos forem os métodos de ensino, maior será a possibilidade de apreensão do mundo pelos sujeitos que aprendem. (THIESEN, 2008)

No Brasil, as discussões sobre a interdisciplinaridade começaram com a LDB 5.692/71, de maneira ainda bem tímida. Em 1997, com o lançamento dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) a temática foi novamente debatida. Ela ganhou mais impulso com a atual Base Nacional Comum Curricular (BNCC) não mencionada no artigo, pois foi escrito em 2008 e a Base só foi homologada em 2017.

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