Resumo do Capítulo 2 do Livro Metodologia do Trabalho Científico
Por: Vitória Loiola • 14/2/2019 • Trabalho acadêmico • 526 Palavras (3 Páginas) • 4.599 Visualizações
Universidade Federal do Tocantins
Curso de Pedagogia – Período I
Seminário de Pesquisa I
Professor(a): Ilda Neta
Aluno(a): Vitória Loiola de Souza
“Resumo do capítulo 2: O Trabalho Acadêmico: orientações gerais para o estudo na universidade”
Ao ingressar no ensino superior o estudante deverá mudar radicalmente sua postura de estudos. Tendo em vista que, a maioria dos alunos vem de um ensino fundamental e médio onde a aprendizagem se dá de forma passiva e mecanizada, o estudante encontrará uma realidade totalmente diferente dentro da Universidade, onde os bons resultados vão depender, em grande parte, do empenho do próprio aluno. O aprofundamento da vida científica exigirá do estudante uma postura crítica, independente e rigorosa, e dará autonomia a ele em seu processo de aprendizagem.
“Ao iniciar essa nova etapa de sua formação escolar, a etapa do ensino superior, o estudante dar-se-á conta de que se encontra diante de exigências específicas para a continuidade de sua vida de estudos. Novas posturas diante de novas tarefas ser-lhe-ão logo solicitadas […] No conjunto, porém, as suas posturas de estudo devem mudar radicalmente, embora explorando tudo o que de correto aprendeu em seus estudos anteriores.” (SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24º ed. São Paulo: Cortez, 20016. p. 40)
É de grande importância a adição de hábitos que venham para contribuir com a vida acadêmica. A formação de uma biblioteca pessoal especializada e qualificada contribuirá para o desenvolvimento acadêmico do estudante. Nela ele encontrará textos que servirão como fontes de consultas. Esses textos, com o passar do tempo e do avanço do estudo, serão substituídos por outros mais elaborados e especializados, então, futuramente, numa fase mais avançada de seus estudos, esses textos formarão a biblioteca do estudante, onde os textos introdutórios terão a única função de cobrir eventuais lacunas do processo sequencial de aprendizagem.
O estudante deve ser participativo nas aulas, questionando, expondo suas opiniões e dúvidas, aproveitando ao máximo o seu tempo em sala. E cabe ao professor conduzir sabiamente os alunos a descobrirem as vias de aprendizagem:
“[…] O universitário deve poder passar por um encaminhamento lógico que o inicie ao pensar, por mais que o professor não goste de executar essa tarefa. Ao professor não basta ser um grande especialista: é preciso dar-se conta de que é também um professor mestre, consequentemente, um educador inserido numa situação histórico-cultural de um país que não pode desconhecer. Isto não quer dizer que o professor sabe tudo […]” (SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24º ed. São Paulo: Cortez, 20016. p. 44)
Outra coisa importante é administrar bem o tempo, estabelecendo um horário de estudo em casa para que a absorção de conhecimento não se faça apenas pelos momentos em sala de aula. Quando estabelecido esse horário, é necessário segui-lo rigorosamente e a construção de um cronograma auxiliará a manter um ritmo de estudo. Com isso a produção do trabalho se realiza de maneira mais
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