Rupturas Urgente na Educação
Por: laisfernanda2000 • 10/3/2019 • Resenha • 334 Palavras (2 Páginas) • 169 Visualizações
Rupturas urgentes em educação
Demo nos fala dos conceitos de Christensen sobre as diferenças entre dois tipos de inovações, a sustentadora e a disruptiva. As empresas sempre buscam por melhores resultados buscando aumentar cada vez mais seus lucros usando a inovação sustentadora, pois esta se baseia na vontade do cliente, procurando sempre agrada-lo. Enquanto a inovação disruptiva deixa muitas empresas em dúvida quanto ao seu resultado , pois usam mudanças em produtos ou na forma de trabalhar, que não agradariam a todos, correndo o risco de pouca aceitação e consequentemente pouco rendimento, o que nçao quer dizer que não possa vir a da certo.
Trazendo os conceitos de Christensen para o âmbito educacional, as escolas na sua grande maioria tem receio em inovar , elas estão acostumadas a seguir sempre o mesmo padrão de ensino, e os alunos acabam não entendendo determinados conteúdos. A saída encontrada são aulas simplesmente para transmitir as informações e se são ampliadas não geram bons resultados. As aulas instrucionistas continuam não por gerar uma boa qualidade na educação, mas, por ser preferível pelos usuários, pois é visto como um método facilitador e todos já estão fadados a isso. Os docentes se tornaram reprodutores de conceitos e conteúdos.
A escola precisa formar indivíduos autores de seus próprios conhecimentos e não meros reprodutores, ela precisa perde o medo de inovar e se adequar as inovações. O pensamento estagnado de que os alunos aprendem apenas ouvindo está presente há tanto tempo que qualquer tentativa de conversação sobre, é ignorado. Mas também os professores não se sairiam tão bem com novas formas, pois suas formações são insuficientes para al , se faz necessário antes de tudo uma mudança no docente para depois ocorrer uma reinvenção nas suas práticas. O professor precisa ter domínio do assunto, pois ver se o professor com a tarefa de “fazer” o aluno aprender. Tudo se pode mudar menos o formato de aula, a escola se torna sustentadora por medo de investir em algo disruptivo.
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