SUPRIMIR O GÊNERO GRAMATICAL

Incluir sem excluir

Grande parte da sociedade atual prega uma ideologia de gênero que consiste no englobamento de todos em sua gramática. Artigos femininos e masculinos estão prestes a serem banidos da língua portuguesa, de forma que não evidencie o sexo, e por consequência não constranja o indivíduo em questão.

Não é de hoje que os termos linguísticos são específicos para homens e mulheres, entretanto, alguns estudiosos observam a necessidade de erradicar o vocábulo sempre utilizado para não intimidarem determinado grupo a precisar expor sua categoria sexual.

Em suas residências familiares, muitas pessoas não encontram o devido apoio em caso de indecisão, porém, com algumas alterações gramaticais podem encontrar um maior respaldo em ambientes rotineiros como escolas, nas ruas e locais de trabalho, gerando uma maior inclusão pessoal nos mesmos.

Ainda assim formas diferentes de se expressarem com aluno, funcionário, estão sendo adotadas afim de que não os obriguem a ter sua orientação sexual definida, e correr o risco de ser discriminado. Invariar o gênero, pode ser o início da tentativa de neutralizar qualquer peso semântico que dê relevo a palavra.

Em virtude do que foi mencionado, conclui-se que a base para um bom relacionamento social, é o respeito mútuo, independentemente do gênero gramatical pelo qual a pessoa deseja ser tratada. Um exemplo de solução encontrada é referir-se a ele/ela como indivíduo, pessoa, descaracterizando assim a opção sexual escolhida. É imprescindível que todos se conscientizem de que esse é um assunto no mínimo polêmico onde o desvio que é tolerado e aceito em uma situação pode ser reprovado duramente em outra, causando transtornos indesejados para ambas as partes.