Ser Humano ou Fazer Humano
Por: Kenio_miranda • 28/3/2017 • Resenha • 364 Palavras (2 Páginas) • 274 Visualizações
UNIP INTERATIVA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: Estudos Disciplinares II
SER HUMANO OU FAZER HUMANO
No atual cotidiano, nota-se o quão difícil tem sido traçar um perfil para a raça chamada humana, em meio à bilhões da espécie, não se pode mais prever suas próximas evoluções. O homem não é um ser abstrato, ele tem seu espaço e posição, mas para saber usá-los, precisa dedicar bons anos em uma escola.
De acordo com Freire (1.980, p. 20) "a educação deve preparar, ao mesmo tempo para o juízo crítico das alternativas propostas pela elite, e dar possibilidade de escolher o próprio caminho", nota-se a realidade desta afirmação quanto ao papel exercido pela escola ao ter que passar esse pensamento ao aluno, pois em um mundo de constante transformação é necessário ensinar ao aluno certa autonomia em suas escolhas, porém limites para saber usá-las.
Ao analisar o período que se passa na escola, considerando a LDBEN n.º 12.796 de 4 de abril de 2013, que institui a idade de 4 a 17 anos, se percebe a importância quanto ao conteúdo ensinado na escola, pois o período de formação de caráter e identidade ocorrerá dentro desta fase, porém os educadores precisam ser cautelosos ao ensinarem os alunos a refletir e escolher sua própria identidade, sem tentar impor seu padrão pessoal e preferência, mas também tomando o cuidado de passar a eles valores éticos e morais.
Quanto à educação humanista, esta tem se enfraquecido vez após vez em vista da supervalorização tecnológica, mas ainda é a escola que promove relações sobre quem é o ser humano e forma cidadãos críticos, autônomos, sociais e cultural, mas para a continuidade e melhoria deste trabalho, precisa contar com o auxílio dos educadores, familiares e governo local como uma equipe.
Tendo em vista os aspectos observados, entende-se o papel da escola na preparação do indivíduo para a vida futura e a necessidade de uma prática pedagógica que possibilite aos alunos o conhecimento dos seus direitos e deveres cívicos e prepare-os para a realidade social.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, Paulo. Conscientização: Teoria e Prática da libertação ao pensamento. Centauro – São Paulo – 1980.
___ Lei n.º 12.796, de 04 de abril de 2013. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_ ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm. Acesso em: 29/05/2015.
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