TG UNIP Multimidia

MULTIMÍDIAS NA EDUCAÇÃO

Segundo Lima (2004) “Mapa Conceitual como ferramenta para organização do conhecimento em sistema de hipertextos e seus aspectos cognitivos”, o mapa conceitual é uma forma de organizar o conhecimento. Uma das principais funções da mente é interpretar o significado das informações adquiridas e transformá-las em conhecimento, e quando colocadas em formato de gráfico é mais fácil de entender. Pois o mapa conceitual pode ser um suporte apropriado para a arquitetura de sistemas de hipertexto por possibilitar uma interface atrativa, interativa e fácil de ser utilizada, facilitando a navegação em redes semânticas.

De acordo com a autora todo conhecimento é processado e organizado pela interação da memória de curta duração com a memória de longa duração. O mapa conceitual, com sua característica gráfica, é um instrumento poderoso para permitir a compreensão das relações entre os conceitos e do conhecimento no todo.

 Segundo o Blog de Tchê soluções na página sobre “Reflexões referente à Educação”, os especialistas em educação e educadores, precisam buscar formação para atuarem qualitativamente com as TICs na educação, para melhor desenvolver o processo de ações pedagógicas significativas. Pois, todos os dias ouvimos falar sobre os novos avanços das tecnologias, e cientes desta realidade, precisamos mudar também. A informação certa recebida é repassada ao aluno em sala de aula, durante o processo ensino-aprendizagem, e, a escola por sua vez, precisa ter o profissional preparado e equipamentos adequados para esta nova mudança.

De acordo com o texto escrito por Vani Kenski, desde a expansão das TCIs, ocorreram mudanças nas formas de ensinar e aprender e mesmo fora da escola, professor e aluno estabelecem contato com diferentes mídias. A partir daí, temos a certeza de que a aprendizagem não ocorre somente na sala de aula com o professor, mas, quando há a interação por parte dos colegas, professores e conteúdos; uma sala de aula motivada, onde ocorra diálogo e troca de informações entre os participantes.

Os laboratórios de informática nas escolas, tanto em aulas normais, bem como em cursos semipresenciais, principalmente cursos oferecidos por Universidades onde os estudos são feitos todos online, garantem o acesso rápido a qualquer informação que o aluno necessite e, em qualquer tempo e lugar.

A flexibilidade de navegar na internet oferece ao aluno a facilidade de organizar seu tempo melhor aos estudos. Ele define seu horário, sua busca pelo conhecimento, planeja suas pesquisas, temos muitos sites, blogs e portais onde o profissional pode buscar a informação correta, atual e que irá ajudar a oferecer conteúdo, metodologias para atuar em sala de aula, e para o aluno, que recebendo a informação possa valer-se dela para o seu aprendizado. Não esquecendo que existem outros tipos de mídias que o professor pode utilizar, como a TV, DVD, jornais, data show e revistas.

O grande desafio de nossos profissionais da educação é a inclusão social e a cultural, e quando falamos de exclusão, incluímos também a digital, onde nem todas as nossas escolas e alunos têm acesso à rede de informação.

Quando é oferecido aulas de informática nas escolas, se deve pensar em ter um profissional que seja capaz de levar o aluno a buscar a informação correta, de fazer com que ele tenha interesse pela pesquisa e principalmente fazer a interação professor x aluno x conhecimento. Precisamos inserir novas linguagens na sala de aula, acompanhar a evolução das tecnologias, desenvolver no aluno o gosto e interesse pelo saber.

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