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Trabalho sociologia

Por:   •  26/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.288 Palavras (6 Páginas)  •  247 Visualizações

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Trabalho Final

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

SEMESTRE: 2015/2

GRUPO:

(DIGITAR TÍTULO AQUI)

[pic 2]

Fonte: http://www.essaseoutras.xpg.com.br/charges-engracadas-de-educacao-ensino-critica-alunos-e-professores/

INTRODUÇÃO (BREVE EXPLICAÇÃO SOBRE O QUE TRATA O TEXTO)

(A SEGUIR, DESENVOLVER O TEXTO, A PARTIR DOS TÓPICOS)

A charge inicialmente trata da questão das responsabilidades atitudes e devalorização da educação. Trata principalmente das responsabilidades e comprometimento dos pais e estado quanto a formação das crianças. Mostra a importância da ignorância do povo brasileiro para os políticos corruptos e pouco envolvidos moralmente com o contexto escolar. Muitas crianças não são problemas por si mesmas, elas são consequências de situações de abandono e desvalorização moral.

Se observarmos mais a fundo a imagem veremos claramente que o aluno em questão é um aluno pobre de poucas condições sociais. Filhos de lares irresponsáveis que não assumem que seus filhos tem problemas e precisam de ajuda porque é mais fácil deixar eles por conta das escolas superlotadas com falta estrutura psipedagogica para atender e auxiliar esses alunos nessa série de problemas. Segundo Émile Durkheim os fatos sociais se baseiam em formas de agir, pensar e sentir exteriores à indivíduos dotados de um poder de coerção sobre esse mesmo indivíduo. Anexo 1 marines.

Esse incidentes de coerção ocorrem com muitos alunos que após estarem fragilizados por suas situações de risco, muitos tem problemas intelectuais sérios e variados. Tornam-se alvos fáceis para traficantes de drogas, oportunistas, exploradores entre outros que visam unicamente escravizar essas crianças seja pelos vícios, por suas carências e acabam roubando suas vidas, e suas infâncias, destroem as fases mais doces dessas crianças e quando elas chegam num convívio das escolas eles trazem essa bagagem de revolta.

E cada vez que esse se revolta contra essas situação ela acaba retornando contra ela de forma arrasadora mentalmente que o mesmo se acomoda com as situações e acaba por aderir as mesmas.

Nesse sentido os grupos detentores de uma capital cultural maior ou formado com má índole se sobrepõe aos miserais em que o fato de ter comida em casa já é uma grande coisa, haja vista que essas pessoas não tem perspectiva nenhuma na educação. Sem motivação nenhuma essas pessoas acabam seguindo os passos dos pais que muitas vezes não foram os mais direitos e ninguém estendeu a mão para melhorar esse capital cultural que eles possuem. Não são apenas com títulos que se adquire capital cultural, os títulos comprovam graus. E os pequenos como o da charge não os possui, é negligenciado por uma situação implantada. Mascarada em programas sociais da menor valorização educacional. Segundo Bordieu

“ O mundo social pode ser concebido como num espaço multi-dimensional construído empiricamente pela identificação dos principais fatores de diferenciação que são responsáveis por diferenças observadas num dado universo social ou, em outras palavras, pela descoberta dos poderes ou formas de capital que podem vir a atuar, como azes num jogo de cartas neste universo especifico que é luta (ou competição) pela apropriação de bens escassos... os poderes sociais fundamentais são: em primeiro lugar o capital econômico, em suas diversas formas, em segundo lugar o capital cultural, ou melhor, o capital informacional também em suas diversas formas, em terceiro lugar, duas formas de capital que estão altamente correlacionadas: o capital social, que consiste de recursos baseados em contatos e participação em grupos e o capital simbólico que é a forma que os diferentes tipos de capital tama uma vez que é a forma que os diferentes tipos de capital toma uma vez percebidos e reconhecidos como legítimos” ( BORDIEU, P.1987, pag 4)

Muitas das condições culturais são transmitidas de indivíduo para individuo  pelas condições de vivencia de forma a atender a necessidade de adaptação ao ambiente e adequação a forma de vida que já vem reproduzida pelos membros daquela sociedade. Ou seja a família é responsável por transmitir as crianças os valores, saberes, sonhos, práticas e planos para o futuro seja no campo profissional, no campo doméstico ou na escola, e principalmente esta pois os alunos passam boa parte de seu tempo na escola. Portanto a maior parte dos relacionamentos interpessoais ocorrem nesse espaço e o mesmo pode influir positiva ou negativamente. Nesses ambientes as crianças estão diante dos mais diversos estímulos, bons e ruins e de acordo com suas afinidades acabam formando seus grupos de amizade. Muitos acabam achando afinidade posterior a rejeições sofridas e uma série de violências contra os mesmos. Sejam por gênero, cor, credo ou classe social. Mas pra Bordieu a maior violência simbólica que se comete contra um aluno é o formato dado ao próprio sistema educacional.

Segundo Karl Manheim uma educação sadia não permitiria que esse aluno se perdesse pois em uma ordem correta a escola serviria também para auxiliar esse aluno a se regenerar para sair de suas dificuldade de forma organizada e civilizada. Manheim via a regeneração juvenil como uma possibilidade viável para uma sociedade humanitária. Ou seja em um ambiente onde a educação é democrática o aluno pode se desenvolver por seus pensamentos sem opressões. Em um sistema hierático essa condição desaparece, pois o aluno obedece ordens em vez de expressar idéias. O bem estar dirigido pelo planejamento racional do ambiente sócio educativo. Para Manheim a escola deve ser um espaço coletivo onde todas as massas devem se unir em prol da educação e assim ela passar a ser efetiva de verdade e dentro de um contexto multicultural.

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