Vivencia de contação de historia
Por: jheniffebarbosa • 26/10/2016 • Trabalho acadêmico • 2.239 Palavras (9 Páginas) • 325 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 PINÓQUIO: HISTÓRIA DE UM MARIONETE.........................................................4
3 VIVENCIANDO A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA........................................................5
4 A IMPORTÂNCIA DE CONTAR HISTÓRIAS...........................................................7
5 CONCLUSÃO...........................................................................................................8
REFERÊNCIAS............................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO
Nesse trabalho será abordado de fácil entendimento os seguintes assuntos: Pinóquio história de uma marionete o qual foi discutido em equipe e o livro eleito um clássico na literatura infantil e está dentro da faixa etária sugerida de 3 a 5 anos, que tem como alguns dos conceitos a matemática, ludicidade, alfabetização e outros aspectos. Com analise principal vivenciando a contação de história relatando o tempo e estado da contação uma pratica muito produtiva, contamos com participações de filhos de amigos, parentes e vizinhos.
A contação de história será mostrada por escrito onde falaremos o passo a passo desta aprendizagem realizada na casa de uma das integrantes do grupo com duração em cerca de 7 minutos, o período de contação para crianças dessa faixa etária varia de 5 a 10 minutos, os recursos utilizados foram o nosso equilíbrio vocálico, uma boa postura flexiva, dominaremos o foco no objetivo da contação e estará sendo um momento planejado e esperado também por conta da contação trazer o prazer de contar e ouvir. Por meio da literatura é possível que será estabelecido uma grande dialogo, no qual o aluno acessa seus conhecimentos prévios; deste modo as relações entre a escola e literatura infantil tem percurso longo histórico-social, o dialogo da contação estabelece a função da ficção onde é reproduzido a realidade vivenciada pelo receptor no seu dia a dia, neste sentido através das contações, dá oportunidade as crianças terem conhecimento, enriquecer sua imaginação, autonomia e desenvolver seu pensamento crítico na perspectiva, a literatura infantil assume novo papel visto que passa a ser um instrumento de formação crítica que prepara o cidadão para vivenciar em sociedade.
No entanto em seguida será falado da importância de contar história da atividade fundamental nas series iniciais relatando as funções e valores de um ato prazeroso que traz tanto benefícios para crianças e adolescentes abrangendo estimulo, motivação, comunicação e contato com a leitura e as inúmeras oportunidades que as ações irão ser disponibilizadas possibilitando e envolvendo também citações de autores como Pennac e Villardi.
2 PINÓQUIO: HISTÓRIA DE UM MARIONETE
Discutimos em equipe e o livro escolhido foi o do Pinóquio um clássico muito conhecido escrito por Carlo Collodi com ilustrações de Enrico Mazzanti. Pinóquio é um personagem da literatura infantil conhecido em todo o mundo. O livro com suas histórias foi escrito pelo autor italiano Carlo Lorenzini, mais conhecido como Carlo Collodi (1826-1890). Pinóquio é um boneco de madeira feito por um marceneiro chamado Gepeto. Ele fala, pensa e age como uma criança. Toda vez que inventa uma mentira, seu nariz cresce. Em italiano, pinocchio quer dizer “pinhão”, a semente do pinheiro. Isso faz lembrar a ideia de vida em formação, de algo que está para brotar. Pinóquio erra o tempo inteiro durante sua trajetória, mas quer se endireitar para virar um menino de verdade.
O livro As aventuras de Pinóquio, concluído em 1883, é uma mistura de romance e conto de fadas. Mas as peripécias do boneco mentiroso foram primeiramente publicadas em folhetins (ou seja, em capítulos num jornal), no periódico romanoGiornale per i Bambini (ou Jornal das Crianças). Durante todas as aventuras, Pinóquio desobedece ao pai, não dá ouvido a seus conselheiros, foge da escola e do trabalho, junta-se a más companhias e é cheio de péssimos modos. Mete-se em enrascadas durante todo o percurso. Esse foi um jeito de o escritor passar ensinamentos sobre o certo e o errado para os jovens leitores de sua época.
Antes mesmo de nascer, Pinóquio já é malcriado e chuta o nariz de Gepeto. Logo nos primeiros capítulos, o boneco dá uma martelada no Grilo Falante, uma espécie de conselheiro do personagem. Ele vende a cartilha da escola, que Gepeto comprou após trocar seu único casaco por algumas moedas para assistir a um teatro de marionetes. Com o amigo Pavio, vai parar no País dos Brinquedos, onde os meninos não estudam, só brincam, mas viram burros depois de alguns meses. Essas são só algumas das travessuras do boneco.
A Fada Azul, outra conselheira do boneco que surge sempre em momentos difíceis, explica a Pinóquio que existem dois tipos de mentira: a de pernas curtas, que é sempre desvendada, e a de nariz comprido. Ou seja, a fada dá o recado de que não adianta enganar os outros, pois, de um jeito ou de outro, as mentiras serão descobertas. O nariz de Pinóquio sempre cresce quando ele mente.
3 VIVENCIANDO A CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
Em uma manhã de sábado reunimos toda a equipe na casa de uma participante do grupo para realizarmos o seguinte trabalho, tivemos participações de voluntários como filhos de familiares, vizinhos e até amigos para colaboração da contação de história. As crianças que participaram cujo os nomes são Elaine Carolina 4 anos, Vitoria 3 anos, Alice 5 anos e Maria Eduarda 5 anos. Sentamos ao chão as crianças em círculo próximas de todas nós, que
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