A Antropologia e Cultura

Com o passado histórico brasileiro demarcado pela opressão étnica, o racismo tornou-se um fator cultural de extrema prevalência no país. Nos primórdios da sociedade colonial, o país em questão ficou marcado evidentemente pela questão do racismo e, especificamente, pela exclusão dos negros. A dinâmica exploratória que definiu o cenário colonial deixou marcas definidas. Além disso, mais do que uma simples herança de nosso passado, essa problemática racial faz-se presente no nosso dia a dia de variadas formas.

São variadas interpretações sobre as relações raciais no Brasil, Gilberto Freyre e Florestan Fernandes, são considerados os teóricos de questão racial brasileira que mais profundamente refletiram sobre.

Ao analisarmos os trechos em questão, nota-se de forma clara, as diferenças existentes entre Gilberto Freyre e Florestan Fernandes a partir do momento em que estes autores se dedicam a explorar a questão racial no Brasil.

Freyre argumenta a ideia de que o negro conseguiu se “inserir” e se integrar à sociedade brasileira, processo que se favorece pela miscigenação. Por outro lado, Florestan Fernandes acredita e destaca que essa integração não sucedeu de forma concreta e definida, afirmando que, esse grupo, se encontra apartado da sociedade em inúmeros âmbitos.

Com o passado histórico brasileiro demarcado pela opressão étnica, o racismo tornou-se um fator cultural de extrema prevalência no país. Nos primórdios da sociedade colonial, o país em questão ficou marcado evidentemente pela questão do racismo e, especificamente, pela exclusão dos negros. A dinâmica exploratória que definiu o cenário colonial deixou marcas definidas. Além disso, mais do que uma simples herança de nosso passado, essa problemática racial faz-se presente no nosso dia a dia de variadas formas.

São variadas interpretações sobre as relações raciais no Brasil, Gilberto Freyre e Florestan Fernandes, são considerados os teóricos de questão racial brasileira que mais profundamente refletiram sobre.

Ao analisarmos os trechos em questão, nota-se de forma clara, as diferenças existentes entre Gilberto Freyre e Florestan Fernandes a partir do momento em que estes autores se dedicam a explorar a questão racial no Brasil.

Freyre argumenta a ideia de que o negro conseguiu se “inserir” e se integrar à sociedade brasileira, processo que se favorece pela miscigenação. Por outro lado, Florestan Fernandes acredita e destaca que essa integração não sucedeu de forma concreta e definida, afirmando que, esse grupo, se encontra apartado da sociedade em inúmeros âmbitos.