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A Atividade Desenvolvimento Infantil

Por:   •  3/10/2024  •  Trabalho acadêmico  •  1.384 Palavras (6 Páginas)  •  50 Visualizações

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Atividade de Desenvolvimento Infantil

  1. Faça um resumo dos aspectos físicos, congnitivos e psicossociais de uma das etapas do desenvolvimento, segundo Papalia.

Segundo Papalia, o desenvolvimento humano possui 8 (oito) ciclos de desenvolvimento, os quais são classificados da seguinte forma: período pré-natal que vai da concepção até o nascimento, primeira infância que vai do nascimento até os três anos de idade, segunda infância que compreende dos três anos aos seis anos, terceira infância que começa aos seis anos e vai até os onze anos, adolescência que compreende dos onze anos aos vinte anos, início da vida adulta que vai dos vinte anos aos quarenta anos, vida adulta intermediária que compreende dos quarenta anos aos sessenta e cinco anos e vida adulta tardia que vai dos sessenta e cinco anos em diante.

Os marcos do desenvolvimento humano são em geral únicos e complexos, e merecem atenção nas correlações dos aspectos físicos, cognitivos e psicossociais, que são os marcos mais importantes, como por exemplo no ciclo de desenvolvimento da primeira infância os marcos físicos são os sentidos e sistemas corporais funcionam em graus variados, o cérebro aumenta em complexidade e é altamente sensível à influência ambiental, e o crescimento físico e o desenvolvimento das habilidades motoras são rápidas, já os marcos do desenvolvimento cognitivo onde as capacidades de aprender e lembrar estão presentes, o uso do símbolo e a capacidade de resolver problemas se desenvolvem por volta do final do segundo ano de vida e a compreensão e o uso da linguagem se desenvolvem rapidamente e os marcos do desenvolvimento psicossocial é a formação do vínculo afetivo com os pais e com outras pessoas, na maioria das vezes a criança já é inserida no ambiente pré escolar, a autoconsciência se desenvolve e ocorre a passagem da dependência para autonomia e aumenta o interesse por outras crianças.

  1. Faça um resumo do vídeo: Os impactos psicológicos da pobreza.

A pobreza ainda é um fator limitante de desenvolvimento social, de acesso médico, de acesso a escolas, a pobreza afeta a mente humana como por exemplo ainda na gravidez acontece a desnutrição do feto e isso causa prejuízo nas capacidades de atenção, memória, atenção, raciocínio e inteligência.

Crianças com menos acesso à educação impacta no universo da criança, no desenvolvimento, o viés da pobreza impacta na dificuldade de projeção de futuro, sacrifica a longo prazo para o ganho imediato e tudo isso é cercado pela necessidade de lidar com as demandas urgentes e não a longo prazo, a maioria das pessoas que vivem no estado de pobreza vivem em sobrecarga cognitiva de tomada de decisões que precisam do mínimo para sobreviver, viver isso todos os dias tende a ser muito mais difícil e afeta o viés da visão do futuro, logo a chance de desenvolver um transtorno mental e emocional é muito maior, pois necessita viver para escolher no limite das necessidades, uma necessidade mínima em prol de outra necessidade mínima. A pobreza engloba mais preconceito, mais probabilidade de violência, de cometer crimes e limitam a oportunidade de sair desse ciclo, de terem acesso a melhores condições de vida e emprego, logo se auto sabotam com mais frequência.

  1. Responda as perguntas sobre as leis de proteção da infância.

Qual a importância da criação de leis que resguardem os direitos das crianças e adolescentes?

Analisando o fundamento de uma sociedade e a constituição civil que resguarda os direitos de todos os cidadãos é possível concluir que a base da proteção civil, política e social é o ordenamento jurídico de um pais, portanto, quando o reforço constitucional contempla direitos mínimos da criança e do adolescente é uma forma de garantir pelo menos o mínimo existencial para aquela categoria.

Nada mais é, do que um mecanismo de atuação do Estado, mobilizar consciência social, distribuição de políticas públicas com ações efetivas de proteção e fiscalização do cumprimento de cada lei.

A lei resguarda direitos e se violada impõe um caráter punitivo, o que afasta ou pelo menos tenta minimizar os feitos de agressão contra as crianças e adolescentes, massificando na sociedade civil a necessidade de zelar por eles, construindo assim um país que cuida e guarda dessas classes que ainda são alvos de barbaridades, descaso, negligência e abandono.

Como a psicologia pode contribuir para a proteção de crianças e adolescentes?

A psicologia é a ciência que trata dos estados mentais, dos comportamentos humanos e da interação social, diante desse contexto a psicologia contribui para as crianças e adolescentes a partir do momento em que tenta desmistificar os processos emocionais de cada fase, os conflitos vivenciados em cada fase, a forma mais saudável de acolher cada conflito, o fortalecimento emocional da criança, do adolescente e da família, a qual essas crianças e esse adolescente estão inseridos.

Qual a importância dessas mobilizações (origem do dia 18 de maio e a luta antimanicomial) para o desenvolvimento infantil?

O combate ao abuso e a exploração sexual a infantil é um marco de lutas válidas e legitimas, o mais doloroso é pensar que se há um dia especifico de combate é porque ainda há violação sexual e a exploração dessas crianças, uma situação só existe quando do outro lado subsiste e diante desse contexto é importante ter uma amplitude de consciência e diálogo de efetivação para enfrentar o combate, precisamos ter consciência do papel social que somos, difundir a educação social entre todos, ensinar valores e respeito com corpo da mulher, influenciar sobre zelo e a pouca exposição das crianças.

E quanto a luta antimanicomial é uma forma de respeito com o outro, é garantir minimamente a saúde mental, principalmente nesses últimos anos com o aumento significativo de crianças e adolescentes atípicos de desenvolvimento, trazendo diversas formas de relação e interação, devendo ser protegidos e vistos como pessoas capazes de se relacionarem com o meio interno e externo, sem alusões a internações traumáticas de isolamento e constrangimento, trazendo mais conflito psíquico e dor a essas pessoas e com certeza uma sobrecarga maior do sistema, ao invés de desenvolver um processo terapêutico mais acolhedor e gentil.

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