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A Fenomenologia

Por:   •  9/6/2018  •  Artigo  •  1.359 Palavras (6 Páginas)  •  168 Visualizações

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  • Texto da Feijoo – No início do capítulo ler sobre diferença entre atitude fenomenológica e atitude natural.
  • O que é atitude fenomenológica e o que é atitude natural, ambas precisam ficar claras com relação a seus conceitos.
  • Outra questão que a Feijoo traz no texto, mesmo que na prova tenha sido apresentado a questão do Evangelista, é sobre a consciência intencional.
  • O que é a consciência intencional? Mundo não existe sem consciência, consciência é sempre consciência de mundo.
  • São essas ideias, ou seja, entender o que é consciência intencional.
  • Na consciência intencional existe um mundo separado de mim? Não. O mundo está sempre dentro da minha consciência, o mundo se constitui para dentro da minha consciência.
  • O que significa ser no mundo? (Questão do Heidegger) não existe ser sem mundo, não existe mundo sem ser. Eu sempre sou ser no mundo.
  • Ser no mundo originários, co-originários (tem nos slides das aulas, não achei ainda rs)
  • O homem não é influenciado, ou seja, o homem não é consequência de influencias sociais, ou, eu é quem influencio o mundo, pois se mundo e homem são juntos, não teria sentido falar que um influencia o outro, pois ambos são as mesmas coisas.
  • Para o Heidegger é estranho falar isso, mas ambos estão na mesma constituição, não tem como pensar homem sem mundo.
  • Ser no mundo. (Tudo isso está no livro da Feijoo, a consciência intencional ela tem dúvidas, porém acha que tem)
  • Entender o ser como Dasein, ou seja, o que é Dasein?
  • Fala que Dasein é a capacidade de eu me compreender, de compreender o outro.
  • Dasein não tem uma essência.
  • (Tem uma questão bem parecida com a ED, sem ser a ED, estudem). – Essência não é dada, essência se constitui desde sempre.
  • Compreender o indivíduo, levando em conta a temporalidade (Isso está mais... eu acho que a Feijoo utiliza isso, foi falado em sala também)
  • Mas o que é isso? É entender que o passado não determina, ou seja, para essa abordagem o passado não é imutável, ou seja, ele muda constantemente, ele não determina o presente.
  • Então eu sempre considero passado, presente e futuro, não como linearidade, por exemplo, passado determinando o presente, presente determinando o futuro. Ele diz assim, podemos até considerar o passado, mas ele não determina o presente, pois eu tenho a capacidade de ressignificar esse passado, então por mais que o meu passado seja aquele nunca é a mesma coisa, o acontecimento pode ser o mesmo, mas a maneira como eu me relaciono com ele é sempre diferente.
  • E essa abordagem vai considerar o homem sempre na perspectiva para o futuro, nós somos determinados para o futuro, é sempre na projeção.
  • Temporalidade: passado, presente e futuro. (Se não achar isso em nenhum lugar, tem nos slides)
  • Estudo de caso: como que o psicólogo fenomenológico entende as queixas?
  • Então assim, uma questão que sempre vem é que nós não partimos dos sintomas, nós não partimos do diagnóstico, é sempre tentando escutar a outra pessoa, tentando entender o significado que faz com que ela ainda pense e aja da forma como vem agindo, eu preciso entender os significados que fazem com que essa pessoa esteja no mundo dessa forma. A gente sempre vai em busca de um significado.
  • Eu não vou classificar a pessoa em um quadro nosológico, como classificação diagnóstica, por exemplo, ah é depressão.
  • Não vou ser diretivo e dizer o que o outro tem que fazer.
  • Questão 7: É sobre angustia. (Final da aula passada, aula 5)
  • O que é angustia? A tonalidade afetiva da angustia?
  • A angustia é aquele sentimento diante do nada, diante da falta de referências, de significados.
  • Então a angustia não é ruim para essa abordagem, ela nos mobiliza inclusive a procurar novos sentidos e significados de vida. (Tem no texto da Feijoo)
  • Quadro clínico: ajuda a pensar nos casos, quando eu penso que essa abordagem: não é uma abordagem que lida com o inconsciente, não é uma abordagem como a comportamental que utiliza técnicas, que diz o que o outro deve fazer, não classifica já dizendo que o outro está em um quadro depressivo.
  • Ela sempre vai tentar analisar a experiencia do sujeito de acordo com o significa do que ele vai atribuindo para isso.
  • (É um caso e vamos nos deparar com algumas dessas questões)
  • O que é Dasein e o que é ente?  
  • Dasein é um ente, mais o Dasein não é um ente que se limita a ocorrer no mundo, o Dasein tem uma diferença, que é a capacidade de ele colocar em questão seu próprio ser e o ser dos outros entes.
  • E o que diferencia o ser do Dasein é o seu caráter de abertura, ou seja, eu estou aberto para aquilo que me chega, para o mundo, para as coisas que me passam.
  • (Ler o que significa no fim das coisas Dasein, e o que significa abertura, o que significa ser abertura).
  • Abertura é uma característica nossa, ela é nossa capacidade de ser aberto ao que nos chega e compreender aquilo que nos chega. (Necessárias respostas bem completas).
  • O que é ser para a morte? E nessa questão, quando a gente pensa em ser para morte, como a gente se assume na nossa singularidade?
  • Então Heidegger diz assim: quando a gente assume nosso caráter de finitude é quando eu tomo para mim o meu cuidado, a minha singularidade, e passo a pensar mais verdadeiramente naquilo que eu quero, que eu sou, que é importante, aquilo que eu tenho que cuidar
  • E o que eu me conscientizar da minha finitude me ajudaria para me assumir enquanto singularidade? (Tem no texto da Feijoo, ela vai dizer que as vezes a morte é tratada de um modo impessoal, que a gente diz assim “um dia as pessoas morrem, ponto” então eu lido com a morte como se fosse algo distante, como se não pertencesse a mim, é algo que sempre acontece com o outro, mas não uma possibilidade).
  • O que é ser para morte? Qual a importância de se compreender enquanto finitude, ou seja, ser para morte? E o que significaria compreender a morte no sentido impessoal, ou seja, fingir que a morte não existe praticamente.
  • Texto sobre os sonhos:
  • Ler sobre as raízes, o que essa metáfora diz a respeito dos nossos desejos, como eles dão aos sonhos perdidos energia vital para nosso crescimento humano.
  • Sobre a liberdade:
  • Explicar o que significa acolher e se apropriar desde dom de ser livre, o que significa acolher meu caráter de liberdade e me apropriar disso.
  • “Ele fala que apropriar-se e acolher significa ainda mais”
  • Enfim, o que significa acolher, esse apropriar-se do seu ser livre?

  1. Atitude natural: consiste em pensar que o sujeito está no mundo como algo que o contem, é a concepção do senso comum.
  1. Inclui atitude do senso comum e atitude cientifica, que considera as coisas como existentes em si mesmas, independentemente de sua relação com a consciência.
  1. Atitude fenomenológica: quando a consciência efetua uma conversão, ou seja, suspende a sua crença na realidade do mundo para se colocar ela mesmo como consciência transcendental.
  1. Deve se ater apenas aquilo que se dá a experiência, tal como se dá na consciência intencional, que chamaremos de fenômeno.
  1. Consciência intencional:

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