A INCLUSÃO ESCOLAR NO AMBIENTE DE ENSINO REGULAR
Por: welderfv • 21/10/2017 • Trabalho acadêmico • 1.823 Palavras (8 Páginas) • 338 Visualizações
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CURSO DE PSICOLOGIA
EsterfanyRuany de O.G. C114766 PS6Q30
Gabriel de Jesus C 24ICG0 PS4Q30
Welder F. Veras C061948 PS6P30
A INCLUSÃO ESCOLAR NO AMBIENTE DE ENSINO REGULAR
CURSO DE PSICOLOGIA
PERÍODO: 6º SEMESTRE
DISPLINA: PSICOLOGIA ESCOLAR
PROFESSORA: REJANE
ALUNO: WELDER FERNANDES VERAS
A INCLUSÃO ESCOLAR NO AMBIENTE DE ENSINO REGULAR
RESUMO
A presente pesquisa de campo almeja como alvo principal a análise das dificuldades encontradas na inclusão escolar demonstradas, questionando-se assim qual o principal papel de um psicólogo, qual a sua importância na psicologia escolar, nas questões concernentes a psicologia escolar, e ainda a inclusão escolar, quais procedimentos devem ser seguidos para a criança ser acolhida da melhor forma na escola, para preparar os professores para saber lhe dar com as dificuldades encontradas em salas de aula, esse caminho deverá ser traçada por um psicólogo juntamente com um professor. Oportuno destacar que fora conceituado a importância da inclusão escolar no ensino regular, embora ainda tenha os seus pontos negativos, porém tem evoluído muito com passar dos anos. Destaca-se ainda, a essência que o psicólogo possui na área escolar, principalmente nesses casos de inclusão escolar, pois ele será responsável por orientar os professores, os pais, bem como os alunos. Posteriormente fora aplicado um questionário, o público alvo selecionado para o questionário foram os professores e psicólogos, buscando assim através do questionário a opinião destes profissionais acerca das dificuldades encontradas por eles ao trabalhar com a inclusão escolar em instituições de ensinos regulares. E por fim após a apresentação de um relatório analítico acerca dos resultados obtidos, conclui-se que a grande importância que os psicólogos possuem na área escolar para lhe dar com estas dificuldades encontradas no dia a dia, sendo fundamental estes desenvolverem, bem como auxiliar o aluno no período de adaptação, pois no início é bem complicado, ele pode sofrer algum tipo de preconceito e nestas horas é essencial a presença de um psicólogo para os ajudar a enfrentar as dificuldades enfrentadas pela criança.
Palavras-chaves: Psicólogo, Psicologia escolar, Inclusão escolar.
SUMÁRIO
LISTA DE ANEXO
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é uma pesquisa de campo e objetiva estudar os problemas encontrados pelos psicólogos no ambiente escolar, quando a escola de ensino regular recebe um aluno especial, que anteriormente estudavam em aquelas que eram focadas em ensinar e educar apenas crianças especiais, tinham escolas especificas para estes alunos.
Com o passar dos anos perceberam que estas crianças poderiam ser introduzidas em intuições de ensinos regular, claro que assistência a esta criança deveria ser maior do que a destinada aos demais alunos, destacando assim a grande importância que o psicólogo escolar possui neste momento para ajudar tanto os professores desta criança como os pais e os alunos.
Busca-se saber por intermédio da pesquisa a opinião dos entrevistados acerca das dificuldades encontradas por estes profissionais, tanto o professor como o psicólogo, se a família desta criança a apoia e se acompanha o seu desenvolvimento na escola.
Desta forma o alvo do presente estudo cientifico é estudar como delinear e experimentar a atuação do psicólogo na escola, analisando uma forma de , se os professores tem capacitação para lhe dar com esses alunos, buscando assim meios para ajudar no comportamento desses crianças.
A inclusão escolar foi proposta no ano de 1972, para a educação especial, liderados por Wolfensberger, os quais buscavam o princípio da normalização. Neste princípio eles defendiam os direitos das pessoas portadoras de deficiência desfrutar de uma vida comum, assim como de qualquer ser humano (SCIELO, Batista e Fiorim, p. 1).
Após verificar os benefícios alcançados pela a inclusão escolar em países desenvolvidos no ano de 1972, o Brasil nos últimos 20 anos tem aplicado a inclusão escolar, tendo assim instituições de ensino focadas em educação especial. Logo após adotou-se a ideia de inserir estas crianças em salas de aula regulares, com o objetivo que fosse aceitada, sem haver qualquer diferença entre os estudantes, não importando assim a habilidade de cada um, apenas o respeito. Para que haja inclusão escolar em instituições de ensinos regulares é necessário que a escola se adapte as necessidades do estudante, portador de deficiência (SCIELO, Batista e Fiorim, p. 1).
A inclusão escolar busca um avanço da sociedade também, para que estas pessoas sejam melhor aceitas na sociedade, porém para Gresham (1982), Siperstein, Leffet e Widaman (1996) perceberam que mesmo após a inclusão nas instituições de ensinos regulares, os alunos que possuem algum tipo de deficiência são excluídos pelos demais colegas que não possuem deficiência (SCIELO, Batista e Fiorim, p. 1).
Segundo os autores Kupersmidt, Coie,e Dodge (1990), Meyer, Cole, McQuarter, & Reicchle (1990), boa parte dos alunos que age de maneira violenta, e com agressividade, são ignorados e rejeitados pelo demais colegas, em contrapartida aqueles que são aceitos pelo companheiros de classe não agem com agressividade. Desta forma verificou-se que esta pessoa especial, com deficiências mais graves, tem pequenas chances de formar amizades na escola (SCIELO, Batista e Fiorim, p. 1).
Destaca-se que após estudos realizados na área de psicologia social, pode- se constatar que é de extrema importância a interação das crianças especiais com outras crianças (SCIELO, Batista e Fiorim, p. 1).
A inclusão escolar traz consigo a esperança de reduzir o preconceito e a exclusão destas crianças, aumentando assim as chances de interação destas crianças especiais com as demais destaca-se a importância que a inclusão tem trazido para estas crianças especiais que estudam em instituições de ensino regulares, fazendo com que estas interajam com as outras adquirindo no decorrer do tempo conhecimento e crescimento, essa integração nem sempre é fácil de se iniciar, pois muitas vezes surgem preconceitos contra estas crianças (SCIELO, Batista e Fiorim, p. 1).
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