Fichamento Inclusão Escolar do Aluno com Necessidades Educacionais Especiais: Contribuições ao Professor do Ensino regular
Por: PrisNascimento • 24/8/2019 • Trabalho acadêmico • 814 Palavras (4 Páginas) • 867 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PÓS GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA
CLÍNICA E INSTITUCIONAL
Fichamento
Inclusão Escolar do aluno com necessidades educacionais especiais: Contribuições ao professor do Ensino regular
Priscilla Nascimento da Mata Bernardo.
Psicopatologia na Aprendizagem
Tutor: Profª. Gláucia Pereira Braga
Rio de Janeiro
2019
MENEZES, E.M. (s.d). INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM NECESSIDADE EDUCACIONAIS ESPECIAIS: CONTRIBUIÇÕES AO PROFESSOR DO Ensino Regular.
Ao se tratar do trabalho com educandos portadores de necessidades especiais amplia-se as possibilidades e os desafios, então esse trabalho implica em um tratamento diferenciado tanto do profissional da educação, tanto da financiadora, o Estado. A Constituição Federal (1988) assegura o direito a educação a todos os cidadãos, como também previsto na Lei de Diretrizes e Base da Educação nº 9394/96, art. 3º, cap. V – entende por educação especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais (CEJA, 2013, pp.97 e 98).
A inclusão tem sido preocupante para alguns professores que atuam em classes heterogêneas. A educação é uma questão de direito humano, e os deficientes devem fazer parte da escola, que devem adaptar seu funcionamento para incluir todos os alunos. A Declaração de Salamanca/Espanha (1994, Conferência Mundial Sobre Educação Especial, Unesco) defende uma sociedade para todos partindo do princípio fundamental de que todas pessoas devem aprender juntos, independente de quaisquer dificuldades ou diferenças.
Ao nascer somos incluídos ao núcleo familiar, depois temos que lutar para nos incluir numa escola, curso, clube, grupos religiosos e assim continuamente. Logo termos que nos incluir na vida profissional, e através de esforço e dedicação mostrar que somos capazes, temos que nos incluir no mundo, para viver, nos socializarmos e crescer a partir dessa convivência.
Segundo Correia (1999), a Idade Antiga foi um período de grande exclusão social, pois as crianças com deficiências eram abandonadas ou eliminadas, sem chance ou direito ao convívio social.
Conforme Jannazzi (2004), no /Brasil por volta do século XVIII, o atendimento aos deficientes era restrito aos abrigos e a distribuição de alimentos, nas Santas Casas, salvo algumas exceções que participavam com as instruções de outras crianças ditas normais.
De acordo com Mazzotta (2005), é possível destacar três atitudes sociais que marcaram o desenvolvimento da Educação Especial no que diz respeito às pessoas com deficiência: Marginalização, assistencialismo e educação/reabilitação.
Como afirma Schön (2000),
[…] é possível através da observação e da reflexão sobre nossas ações, fazemos uma descrição do saber tácito que está implícito nelas. Nossas descrições serão de diferentes tipos, dependendo de nossos propósitos e das linguagens disponíveis para essas descrições. Podemos fazer referências, por exemplo, às sequências de operações e procedimentos que executamos; aos indícios que observamos e às regras que seguimos; ou os valores, às estratégias e aos pressupostos que formam nossas “teorias da ação”. (SCHÖN, 2000,p.31).
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