A Psicologia Organizacional
Por: wlsantos • 13/1/2022 • Trabalho acadêmico • 687 Palavras (3 Páginas) • 120 Visualizações
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FACULDADE ANCHIETA DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ
Acadêmico: Willian Lisboa dos Santos
Curso: Psicologia 5° Período
Período: Noturno
Disciplina: Psicologia Organizacional
Profº: Danilo Belarmino Balzon
“A colheitadeira.”
Desde a teoria Clássica da Administração até a Contemporânea quem contrata sempre está à procura de colher um profissional, tendo esse propósito em mente, o indivíduo sempre estará engajado em uma conjuntura social, sua relação com os outros, perfil comportamental, caráter; desenvoltura... Relaciona-se ao mundo da gestão; Lucratividade, competitividade; busca por diferencial. O homem está sendo ceifado. A safra é grande e amadurece muito rápido! Se as organizações perderem muito tempo, vão perder os bons frutos.
O Toyotismo é um sistema de produção baseado na fabricação sob demanda. Com o objetivo de eliminar o desperdício durante o processo e, principalmente, evitar a acumulação de mercadorias no estoque. O RH colheitadeira. Já que ele se apoia em atividades operacionais.
Bem, a humanidade não se envergonha de sua natureza, substituir os Instintos e a moralidade pelo modelo de gerenciar de Frederick Taylor pareceu bem promissor. O corpo do taylorismo chegou pela costa arrastado pela montagem em série de Henry Ford, de forma a produzir em massa bons candidatos o RH se apoderou desse plano. “Minha vida e minha obra”, e o empresário ao aplicar a "linha de montagem" na contratação, solidifica o setor de Recursos Humanos. É como ver o indivíduo como peças de máquinas que podem ser trocadas e processadas ao bel-prazer quando quebram.
Contudo, Weber pode nos salvar... Com sua racionalização e desencantamento desse mundo selvagem. Afinal, nem todas as lagrimas são ruins, movidos por uma fé inabalável a terra é estratégica.
O RH operacional trocado pelo estratégico me parece uma onda, “São Jorge, por favor, me empresta o Dragão.” Somos seres sociais, e as crenças Administrativas perduram em nossa estória. A ideia das ultimas décadas e que somos parte do processo, não peças, estamos evoluindo em transição. Não podemos pensar em RH estratégico sem olharmos para relação que a sociedade estabelece com o trabalhador.
A palavra labor significa “tarefa árdua e demorada.” Desse modo, originalmente, “trabalhar” significa ser torturado no tripallium. Logo, excluir essa ideia e o cerne do RH estratégico. Devemos ter consciência de que quando aplicamos as técnicas de gestão para a melhoria de processos, a função contratar, desenvolver, treinar, motivar, engajar, reconhecer, atrair e reter colaboradores. Está a sujeito do todo.
Empenhar-se continuamente no processo de colher profissional e estocá-los, afim de que a contratação aconteça como uma troca da “laranja podre” é o que a abordagem do RH operacional orgulha-se. Com a possibilidade de ser realizada em diversos espaços onde o plantio é feito, a colheita manual encerra as atividades de produção de um ciclo dentro de um sistema, onde é necessário uma espécie de instinto para perceber o momento ideal para realizar a colheita dos frutos ali cultivados.
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