A Sociodiversidade, Responsabilidade E Comprometimento Social
Por: Juliana Infante • 1/4/2022 • Resenha • 340 Palavras (2 Páginas) • 142 Visualizações
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Curso de Psicologia - Turno: Noite
Disciplina: Sociodiversidade, Responsabilidade E Comprometimento Social
Aluna: Juliana Lucidoro Infante
Avaliação apresentada como exigência da disciplina Sociodiversidade, Responsabilidade E Comprometimento Social, para fins avaliativos, orientado pelo professor Dr. José Silva.
NOVA IGUAÇU, 2022
No Brasil, podemos observar uma pluralidade cultural, isso porque além de possuir uma grande dimensão territorial, temos também uma população numerosa e miscigenada, pois no início do século XVI, com a chegada do colonizador, mudanças consideráveis foram feitas nesse território. Assim, uma vez que nossa sociedade foi alicerçada nessa miscigenação, o preconceito não deveria fazer parte dela.
Quando falamos de negros, deficientes, mulheres, homossexuais, transexuais, dentre outros, precisamos desenvolver um olhar mais crítico, pois embora existam direitos assegurados na Declaração Universal Dos Direitos Humanos, muitos desses direitos não são colocados em prática pelo poder público. Como exemplo, podemos citar os conflitos ocasionados pela demarcação de terras indígenas que de tempos em tempos são trazidas à tona pela mídia.
O principal entrave para o exercício da cidadania não somente dos Direitos Humanos, mas também dos assegurados na Constituição de 1988, também conhecida como Constituição cidadã, é o desconhecimento dos direitos sociais e civis, uma vez que na contemporaneidade assuntos como a acessibilidade, racismo, inclusão social e muitos outros assuntos importantes na construção da sociedade deixam de ser pauta nas universidades, escolas e espaços públicos.
Desta forma, para que possamos construir uma sociedade não somente plural e democrática, mas também igualitária é preciso desenvolver continuamente, políticas públicas, que busquem demonstrar a relevância do tratamento igualitário a todos, assim como de se ter na educação uma base curricular em prol da efetivação dessas garantias.
Desta forma, para que isso ocorra, é necessário deixar de lado o que se conhece como educação bancária e verticalizada, trazendo os pilares da Educação em Direitos Humanos, como forma de se construir novas foras no modo de se pensar o homem antes de tudo humano, com vistas à alteridade, à ética e à formação de relações cidadãs verdadeiras.
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