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A TEORIA PSICANALÍTICA

Por:   •  7/3/2018  •  Resenha  •  651 Palavras (3 Páginas)  •  147 Visualizações

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TEORIA PSICANÁLITICA

                                                         Professora: Alexandra Viana

                                                Aluna: Laura Romeiro

Ego e o ID

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ID Instinto

EU Noção de indivíduo

SUPEREU Ensino religioso, formal, familiar.

Nesse livro Freud começa o seu trabalho falando um pouco sobre o inconsciente, o pré-consciente e o consciente, que são ás três divisões do funcionamento do aparelho psíquico. O inconsciente a gente não tem acesso, então o inconsciente é um setor do nosso psiquismo aonde não acessamos, já o pré-consciente é um setor do nosso conteúdo que transitam tentando vir para o consciente, ele precisa passar pelo pré-consciente, portanto ele passa a ser acessível por alguns meios de acesso do consciente dentre um deles o sonho.

O EGO, SUPEREGO e o ID são os que compõem a nossa personalidade, estruturas mentais que estão em algum lugar da nossa mente. Eles trabalham juntos para criar o comportamento humano.

O ID ele é o único componente da personalidade que está presente desde o nascimento e esse aspecto da personalidade é totalmente inconsciente e inclui os comportamentos instintivos que nos move, ela é uma força selvagem, ela é o que temos de mais primitivo e é aquele desejo de possuir tudo, satisfazer todos os seus desejos.

O ID é a fonte de toda a energia psíquica tornando o principal componente da personalidade, o ID é impulsionado pelo princípio do prazer que se exposta para a gratificação imediata de todos os nossos desejos, necessidades, vontades, no entanto sempre satisfazer essas necessidades imediatamente não é algo realista e nem possível.

O EU (EGO) é aquela parte que se influência sobre o mundo externo, então é quando esse ID essa foça instintiva e puncional entra em contato com o mundo externo e então deixa de ser aquilo que o eu deseja (ID), eu começo a bater com o desejo do outro, existindo a possibilidade dele não se realizar o desejo. Ocorre em conjunto nessa mesma fase onde nós temos um entendimento do EU em desenvolvimento. Porque nesse momento o sujeito começa a se deparar com a impossibilidade de realizar os seus desejos, quando isso acontece nessa ruptura do inconsciente e o consciente se criam os neuróticos, quando ela não acontece de maneira tão clara a probabilidade de se criar uma estrutura psicótica e quando ela acontece mas, o sujeito não aceita, pode se dizer que o sujeito se cria uma estrutura perversa, também quando ocorre essa ruptura do consciente e o inconsciente ocorre o recalque.

Então aquilo que o ID deseja e o EGO não consegue obter é recalcado e reprimido, sendo uma das formas de defesa desse EGO é dar conta do fato de que ele não pode ter tudo o que ele quer.

Esse EGO passa a ter a noção do mundo e do outro, então somente quando eu tenho uma noção do EGO, eu desenvolvo uma noção do outro. No ID, não há um EU, porque não existe um outro, não é concebível a ideia de que para algo além de mim. O indivíduo entrou em conflito com a realidade e ele tem a insatisfação dos seus desejos, ocorre uma frustração e a partir dela ele desenvolve esse EU ele é o entendimento de que ele é uma coisa á parte do mundo, porque o mundo não totalmente a disposição dele, há coisas do mundo que ele não consegue acessar.                        

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