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A TEORIA PSICANALÍTICA

Por:   •  3/5/2018  •  Resenha  •  1.099 Palavras (5 Páginas)  •  129 Visualizações

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RESUMO “TEORIA

PSICANÁLITICA”

Sigismund Schlomo Freud

• Nasceu em 6 de maio de 1856, em Freiberg in Mähen (Áustria, atualmente; Republica Tcheca).

• Sua família era de ascendência judia

• Apelidado carinhosamente por sua mãe de “Meu Sig de Ouro”

• Aos 17 anos ingressou no curso de medicina, na Universidade de Viena, em seus relatos autobiográficos, Freud, relata ter sido um aluno “medíocre”.

• Fascinado por pesquisas cientificas, durante sua permanência na universidade, Freud dessecou mais de 100 enguias em um estudo sobre o aparelho reprodutor desses animais (ou sistema nervoso, como citado em algumas versões). Esse estudo foi inconclusivo.

- Charles Darwin

- Franz Brentano

- Ernst Brücke

- Carl Friedrich Claus

- Josef Breuer

- Ernest Jones

- Jean-Martin Charcot

- Wilhelm Fliess

- Carl Gustave JUNG

entre outros...

- Melanie Klein

- Anna Freud

- Jacques Lacan

- Donald Winnicout

- Erik Erikson

- Abraham Maslow

- Karen Horney

- Elisabeth Roudinesco

- Fábio Herrmann (Brasil)

e outros...

• Freud estava interessado em investigar os fenômenos que não eram passiveis de observação direta, como os sonhos, atos falhos, manias e sintomas sem correspondência orgânica.

• Para Freud, esses fenômenos mereciam uma atitude científica, dada sua natureza fisiológica e estigmatizadas no senso comum; frete ao forte positivismo cunhado por Comte e a publicação da obra “A origem das espécies” de Charles Darwin.

• Suas experiências cotidianas, rigorosamente catalogadas e dissecadas, forneceram um material rico e de interpretações múltiplas, que permitiram uma utilização universal.

OBJETO DE ESTUDO: O inconsciente

MÉTODO: Introspectivo (análogo ao hipotético-dedutivo, mais próximo da Biologia).

TEORIA: A causalidade psíquica (primazia do inconsciente sobre o consciente).

A histeria era uma doença muito comum, sua principais características eram manifestações, muitas com características teatrais, de sintomas como: paralisias, cegueira, surdez e convulsões.

- Esses sintomas eram temporários em quadro denominado “crise histérica” e não apresentavam disfunções biológicas.

- Tinha um viés preconceituoso; acreditava-se que era uma doença tipicamente feminina, devido a perturbações no útero (por isso histeria, de hystera – útero em grego).

- O caso mais clássico da psicanalise foi o de Bertha Pappenheim, conhecido popularmente como “O caso Anna O”.

• Anna O era uma jovem histérica de 21 anos.

• Inicialmente atendida por Breuer.

• Devido a problemas, este a transferiu para Freud.

• Seu quadro sintomático surgiu no período em que cuidava de seu pai acamado.

• Possui muitos dotes intelectuais.

• Existem muitas lendas urbanas a respeito de Anna O, porém, devemos focar na importância desse caso para a psicanálise.

• Paralisias facial e de membros

• Alucinações (via cobras e crânios).

• Perca da fala

• Dificuldade para ingestão de líquidos

• Esquecimento do língua materna

• Tosse nervosa

TRATAMENTO: Sugestão hipnótica; sob estado hipnoide, a paciente era estimulada a reviver acontecimentos traumáticos e a resolução dos conflitos.

• Anna O; denominou esse procedimento de “talking cure” (cura pela fala) uma vez que a através da fala, sentia-se aliviada como se tivesse feito uma “chimney cleaning” (limpeza da chaminé).

• Sua vida pós psicanálise transformou Anna O, cujo o nome era Bertha Pappenheim, em uma grande ativista defensora dos direitos das mulheres e acolhimento de crianças em situação de vulnerabilidade social.

• Elisabeth, tal como Anna O, também era histérica.

• Desde inicio foi atendida por Freud

• Queixava-se de dores nas pernas e dificuldades para andar.

• Hiperalgia

• Elisabeth, diferentemente de Anna O, não era facilmente hipnotizável, e a técnica de choque elétrico no local das dores não se mostrou eficaz.

• Freud desconfiava que a paciente escondia um segredo...

• As dores de Elisabeth se estendiam para áreas adjacentes a coxa.

• Seus crises também se iniciaram durante o período em que conviveu com o pai doente.

• Em uma sessão, Elisabeth revelou que sentia profunda

...

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