A TEORIAS DA PERSONALIDADE – RESENHA DO TEXTO: ERIK ERIKSON: TEORIA DA IDENTIDADE
Por: bernardogomes • 11/4/2019 • Trabalho acadêmico • 763 Palavras (4 Páginas) • 451 Visualizações
FASF – FACULDADE SUL FLUMINENSE
PSICOLOGIA
TEORIAS DA PERSONALIDADE – RESENHA DO TEXTO: ERIK ERIKSON: TEORIA DA IDENTIDADE
Volta Redonda
2019
FASF – FACULDADE SUL FLUMINENSE
PSICOLOGIA
TEORIAS DA PERSONALIDADE – RESENHA DO TEXTO: ERIK ERIKSON: TEORIA DA IDENTIDADE
Trabalho feito pelos alunos, Amanda Lima, Ariane de Amorim, Brenda Whelen, Jefferson Mattos, Ramon Figueiredo e Tamires Soares.
Volta Redonda
2019
Nascido em 1902, Erik Erikson, teve a mãe advinda de uma família judaica da Dinamarca, esta havia sido abandona pelo seu marido e algum tempo depois se descobriu a grávida, o que, por razões sociais a obrigou a fugir para Alemanha, onde Erik nasceu.
Estudou em duas escolas de arte, iniciou seu trabalho de pós-graduação em Harvard, porém, sem sucesso de conclusão, pois sempre abandonava a educação formal e ia buscar a sua identidade, busca esta, por conta da ausência do seu pai biológico, o que marcou a sua infância de insegurança, sensação de abandono, que o inclinava a depressão, mas, que posteriormente refletiu diretamente na teoria desenvolvida por ele.
Lecionou em uma escola vienense criada para os filhos dos clientes de Freud, foi analisado e influenciado por Ana Freud que também tinha interesse nos estudo das crianças, com sua observação enquanto professor se deu conta das influencias sociais sobre a personalidade que mais tarde seria reforçada.
Se auto-intitulou como freudiano ortodoxo, apesar das inovações feitas, se debruçou sobre a teoria de Freud e a aprimorou de três maneiras:
A primeira foi nos estágios do desenvolvimento, dando ênfase na infância, propôs que a personalidade era moldada aos cinco anos e ia se desenvolvendo em oito etapas (oral-sensorial, muscular-anal, locomotor-genital, latência, adolescência, jovem adulto, adulto, maturidade e velhice) cada etapa tem uma crise que deve ser superada durante o ciclo vital, sendo estas:
Confiança versus desconfiança; a interação do bebê com a mãe determinará se será incorporada a sua personalidade confiança ou desconfiança, se a mãe se adequar as necessidades dele, oferecendo afeto e segurança, o bebê desenvolverá um senso de segurança, por outro lado se a mãe o rejeitar, a criança se tornará desconfiada.
Autonomia versus duvida e vergonha; ao aprender a se comunicar de modo mais eficaz, andar, falar, segurar objetos elas podem experimentar o poder da sua vontade autônoma, ao obstruir ou frustrar essas tentativas de exercer essa independência, ele desenvolve sentimentos de duvida e um senso de vergonha ao lidar com os outros.
Iniciativa versus culpa; semelhante à fase fálica de Freud, a iniciativa da criança pode se desenvolver em forma de fantasias, manifestando o desejo de possui o pai ou a mãe, por exemplo, como os pais reagirão a essas fantasias,
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