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A Teoria e Técnicas psicoterápicas

Por:   •  17/4/2018  •  Resenha  •  1.293 Palavras (6 Páginas)  •  705 Visualizações

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Psicologia: Teoria e Técnicas psicoterápicas

Disciplina: História da Psicologia

Ano/Semestre: 2015/1

Professor: Acadêmica:

FICHA DE LEITURA

Dados Bibliográficos: Psicodiagnóstico-V/ modulo I

Página

Apontamentos

Anotações

19

As sementes da avaliação psicológica, que hoje constitui uma das funções do psicólogo, foram lançadas numa fase que abrangeu o fim do século XIX e o início do século XX, época que marcou a inauguração do uso dos testes psicológicos. ( pg; pdf16/ LV19, paragrafo 1º)

O autor busca salienta a importância da implantação dos primeiros testes psicológicos.

20

Profissionais com referencial cognitivo passaram a lançar mão de técnicas projetivas para entendimento de motivações pessoais e de outros aspectos idiossincrásicos (Piotrowski &Keller, 1984) e igualmente incorporaram avanços do campo da neurociência (Mahoney, 1993). (pg; pdf 17/ LV20, paragrafo 3º)

A importância da neurociência, nos avanços da aplicação de testes, com o aprimoramento de técnicas e estudo detalhado do funcionamento fisiológico do ser humano.

20

Avaliação com propósitos clínicos, por exemplo, é possível usar métodos mais individualizados ou qualitativos ou, ainda, métodos psicométricos, em que o manejo se fundamenta em normas de grupos. A tais métodos, pode-se acrescentar a entrevista ( pg; pdf 17/ LV20, paragrafo 6º)

O processo avaliativo visa o bem estar do cliente, podendo o psicólogo se dispor de vários métodos de analise. Assim a confiabilidade quanto ao diagnostico se torna evidente.

21

Na psicologia, a entrevista estruturada não teve tão grande aceitação, uma vez que, na avaliação com propósitos clínicos, o psicólogo, em princípio, não se limita a um único método (como a entrevista), mas tende a aliar enfoques quantitativos e qualitativos. (Groth-Marnat, 1999, p.7). pg; pdf18/LV21, paragrafo 11º)

A entrevista estruturada utilizado por médicos psiquiatras não foi aceita pela psicologia, pois ocorria, que durante a entrevista o psicólogo não tinha a sua disposição outros enfoques que pudesse explorar o individuo como um todo.

Embora, como no caso da entrevista, elas tenham sido algo desacreditada. Tornaram-se mais necessárias para resolver questões diagnósticas, mormente após a valorização científica dos quadros de co-morbidade psiquiátrica. (pg; pdf 18/ LV21)

A entrevista se mostrou eficaz em analises científica em quadros diagnosticados pela psiquiatria.

Na clínica, salienta-se a importância do psicólogo se instrumentalizar, no que se refere a recursos psicométricos. (pg; pdf 19/ LV 22)

Salienta a importância do método utilizado pela psicologia, em que visa a esculta, no atendimento ao paciente.

Fundamentos do psicodiagnóstico

O psicodiagnóstico derivou da psicologia clínica, introduzida por Lighter Witmer, em 1896, e criada sob a tradição da psicologia acadêmica e da tradição médica. (pg; pdf 20/ LV 23)

A influência da medicina nos atendimentos, onde o psicodiagnóstico derivou-se do atendimento da psicologia clinica.

Galton, que introduziu o estudo das diferenças individuais, de Cattell, a quem se devem as primeiras provas, designadas como testes mentais, e de Binet, que propôs a utilização do exame psicológico (por meio de medidas intelectuais) como coadjuvante da avaliação pedagógica. (pg; pdf 20/ LV 23)

Neste contexto o histórico dos testes psicológicos, em que alguns estudiosos buscaram mecanismos que pudessem da um diagnóstico mais preciso em relação as funções do comportamento humano e a descoberta de possíveis patologias.

Psicometrista e o psicólogo clínico. O primeiro valoriza os aspectos técnicos da testagem, enquanto, no psicodiagnóstico, há a utilização de testes. O psicometrista “utiliza testes para obter dados”, e, em sua abordagem, “o produto final. ( pg; pdf 21/ LV 24/ parag1º )

O autor destaca no texto métodos utilizado pela psicologia, mas em áreas especificas. Trazendo exemplos de estudos de síndromes mentais com achados de autopsia e dados bacteriológicos. Assim o psicometrista valoriza os aspectos da testagem, usando no psicodiagnóstico testes.

Psiquiatria doença mental no organismo e, em especial, no sistema nervoso central, “os pacientes psiquiátricos. (Wolman, 1965, p.1121). ( pg; pdf 21/ LV 24, parag 1º)

O avanço dos estudos em psicologia e a caracterização do individuo neurótico, traçaram um novo quadro patológico que outra hora era apenas estudado e diagnosticado pela medicina.

Entre as duas grandes guerras, a classificação, hierárquica das doenças, “transtornos mentais orgânicos, psicoses, neuroses, transtornos de personalidade e estados reativos/ transitórios”. (pg; pdf 21, Lv 24, parag 2º)

A classificação de doenças metais em decorrência dos traumas sofrido pelos soldados que estavam em guerra, assim pode-se notar que as doenças não eram originarias apenas do fisiológico, mas de traumas psicológicos, que por sua acometia o individuo em um todo.

Freud, neurofisiologista, representou o primeiro elo do conteúdo dicotômico, seguido de Jung, com o teste de associação de palavras. ( pg; pdf 21/ LV 24, parag 4º)

O texto destaca os estudos de Freud acerca da saúde mental do homem, e a inauguração dos testes aplicados por Jung, em que ele busca uma representação nas falas dos pacientes.

Período áureo das técnicas de personalidade. Embora o Rorschach e o TAT, técnicas projetivas, como o teste da figura humana, o Szondi, o MPAS e tantos outros. (pg; pdf 21/ LV 24, parag 5º)

O surgimento dos testes psicológicos foi de grande importância, principalmente na utilização como recurso de classificação de soldados, e nas indústrias, mas não eram tão eficazes na solução de problemas.

Aliás, Zacker, já em 1989, qualidade do psicodiagnóstico. Psicodiagnóstico é um processo científico (pg; pdf 23/ LV 26, parag)

A importância do psicodiagnóstico abrange desde o estudo de um individuo a de um grupo, utilizando de testes e técnicas.

Quando o paciente apresenta condições para testagem, é possível se desenvolver um psicodiagnóstico em estrito senso. ( pg; pdf 25/ LV 28, parag 1º)

O método de aplicação dos testes psicológicos, devem ser realizados conforme as condições que apresenta o paciente.

A classificação nosológica, além de facilitar a comunicação entre profissionais, contribui para o levantamento de dados epidemiológicos de uma comunidade. ( pg; pdf 25/ LV 28, parag 1º)

Assim a classificação de patologias, permite uma visão real do individuo e do seu ambiente, possibilitando a elaboração de estratégias que permitam o profissional realizar seu trabalho com eficácia.

Outro objetivo é o de prognóstico, que depende fundamentalmente da classificação nosológica, e, neste sentido, não é privativo do psicólogo. (pg; pdf 26/ LV 29)

A partir do prognostico, é possível ter uma previsão, ou aquilo que pode causar um dano ao paciente, assim é possível classifica o problema que acomete o paciente.

O diagnóstico psicológico pode ser realizado: pelo psicólogo, pelo psiquiatra (e, eventualmente, pelo neurologista ou psicanalista), pelo psicólogo clínico exclusivamente, por equipe multiprofissional (psicólogo, psiquiatra,  eurologista, orientador educacional, assistente social ou outro). (pg; pdf 26/ LV 29)

O Processo de diagnostica pode ser efetuado por qualquer profissional de saúde, desde que este seja capacitado, e que seja elabora conforme as disposições de sua área de atuação.

Apreciação avaliativa do trabalho:

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