A Terapia Cognitiva (Bernard Rangé)

Capítulo 1 – Terapia Cognitiva (Bernard Rangé)

Com esse capitulo pude aprender o surgimento da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), após alguns questionamentos sobre a eficácia da psicanalise nos transtornos mentais. Segundo Bernard Range, uma abordagem que visa a nossa mente em constante atividade, gerando raciocínios, afetos e condutas que permitem o indivíduo uma maior ou menor percepção da realidade. Vale ressaltar que ela conta com a colaboração do paciente, pois um de seus intuitos é fazer com que o paciente possa ser seu próprio terapeuta, fazendo-o entender os processos que vivencia e desconstruindo as crenças negativas que o paciente tem de si, assim como feito no caso Carla através de um questionamento Socrático, fazendo-a refletir, devolvendo frases ditas por ela mesma, levando ela a entender que não era um fracasso.

Capítulo 11: A relação terapêutica como ingrediente ativo de mudança (Bernard Rangé)

Eu entendi que a relação terapêutica é muito importante para que haja um resultado positivo na psicoterapia. O  vínculo criado entre paciente e terapeuta influenciam em um bom ou mal desenvolvimento da sessão. Vale ressaltar uma informação muito interessante que obtive através da leitura desse capítulo, que os transtornos de personalidade não respondem aos padrões da TCC, e por conta disso, muitos pacientes resistem a terapia. Essa resistência, por muitas vezes pode auxiliar de certa forma para o atendimento, porque quando ela ocorre, o terapeuta consegue presenciar algumas atitudes do pacientes que podem colaborar para o diagnóstico. Nesses casos de transtornos de personalidade podemos contar com algumas técnicas para que eles possam ser trabalhados no paciente, dentre elas encontra-se a transferência e contra-transferência , que por muito tempo foi rejeitada pela TCC por ser considerado um conceito psicanalítico.

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