A formação da identidade individual e social

Relações entre o indivíduo e o social

O desenvolvimento social, o processo de constituição da sociedade e a maneira como os indivíduos se relacionam, é um assunto que cada vez mais se busca analisar e compreender.

A identidade de cada um, os sentimentos, julgamentos, memórias e projeções destacam a singularidade de cada indivíduo.

Essa identidade está sob influência de uma estrutura particular, mas naturalmente reflete em coerência com o ambiente em que vivemos.

A convivência entre indivíduo e o social pode significar mudanças no comportamento ou personalidade de cada um, e pode ser considerado como um processo de aquisição de todo um conhecimento necessário para a participação na vida social. Praticamente todos os conhecimentos e habilidades que um homem aprende ao longo da vida são um produto da cultura, e de toda a atividade humana e condições sociais.

As pessoas alcançam suas satisfações por meio de grupos sociais com que interagem e a construção da identidade ditada pela influência da cultura é um processo contínuo que requer o envolvimento de uma constante entre indivíduo e o social.

Complexidade do viver coletivo

É preciso respeitar as normas sociais de convivência; manter os laços emocionais com os indivíduos, as relações interpessoais e intelectuais com o grupo, adquirindo assim as características de um determinado ambiente. Afinal, as pessoas precisam da comunicação entre si para viver melhor. Esse é o resumo do nosso papel social.

Temos de aceitar o fato de que, nem tudo o que acontece na sociedade, nem tudo o que diz respeito às pessoas é visível, e o que é ainda possível ver, nem todos percebem da mesma forma.

As emoções não são visíveis, mas sim seus efeitos (e nem sempre são).

O mesmo acontece com o comportamento humano, cada pessoa pode interpretar e compreender, de acordo com seu conhecimento, do temperamento, seus sistemas sociais, relacionamentos, etc.

Viver em coletivo nos deixa suscetível a conflitos e ameaças, tensões e contradições, e conforme acontece, nós aprendemos a atender às necessidades para o mundo das normas sociais.

Exemplos do cotidiano

Um exemplo típico do cotidiano para analisarmos a forte influência do social em relação à um indivíduo, é a convivência dos supervisores com seus subordinados.

Segundo Chiavenato, os trabalhadores são criaturas sociais, possuem desejos, medos e diversos sentimentos.

Em nosso meio profissional, as dificuldades em participar e em se relacionar com o grupo provocam abaixamento do moral, fadiga psicológica, e redução dos níveis de desempenho.

O comportamento no trabalho como o comportamento em qualquer lugar, é uma consequência de fatores motivacionais, onde uma simples relação entre chefe-subordinados pode ter consequências na saúde, no desempenho e na vida como um todo.

Conclusão

Existe um histórico do que cada um vivenciou e, em busca de um sentido para a vida, tratamos problemas e questões