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ABORDAGENS PSICOLÓGICAS

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Por:   •  23/6/2014  •  1.964 Palavras (8 Páginas)  •  400 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST

CURSO DE PEDAGOGIA

KARINE DA LUZ ARRUDA

ABORDAGENS PSICOLÓGICAS

LAGES

2014

KARINE DA LUZ ARRUDA

ABORDAGENS PSICOLÓGICAS

Trabalho apresentado na 3º fase de pedagogia B na disciplina de psicologia geral do centro universitário unifacvest.

Prof.ª Lenita.

LAGES

2014

KARINE DA LUZ ARRUDA

ABORDAGENS PSICOLÓGICAS

Trabalho apresentado na 3º fase de pedagogia B na disciplina de psicologia geral do centro universitário unifacvest.

Prof.ª Lenita.

Lages,SC 11/06/2014. NOTA___________

LAGES

2014

PSICANÁLISE

A psicanálise, na verdade não é uma escola da psicologia, é uma área do conhecimento independente, que surgiu como uma forma alternativa de dar conta do sofrimento psíquico e de entender o funcionamento mental como um todo. Suas noções e hipóteses teóricas são forjadas e articuladas de maneira a constituir modelos para a compreensão de fenômenos psíquicos que povoam a clínica e a vida cotidiana.

A psicanálise tem seu próprio princípio organizador, sua própria epistem. Entender sua criação e desenvolvimento envolvem questões epistemológicas, relações com outras áreas do conhecimento e sua contextualização através da história.

A psicanálise foi criada por Sigmund Freud (1856-1939), Freud inaugurou uma nova área do conhecimento, uma nova forma de ver e pensar o mundo: as neuroses, a infância, a sexualidade, os relacionamento humanos, a subjetividade, a sociedade etc.

O modelo psicanalítico da mente considera que a atividade mental é baseada no papel central do inconsciente dinâmico. O contato com a realidade teórica da psicanálise põe em evidência uma multiplicidade de abordagens, com diferentes níveis de abstração, conceituações conflitantes e linguagens distintas. Mas isso deve ser entendido um em um contexto histórico cultural e em relação às próprias características do modelo psicanalítico da mente

Behaviorismo

Esta teoria teve início em 1913, com um manifesto criado por John B. Watson – “A Psicologia como um comportamentista a vê". Nele o autor defende que a psicologia não deveria estudar processos internos da mente, mas sim o comportamento, pois este é visível e, portanto, passível de observação por uma ciência positivista. Nesta época vigorava o modelo behaviorista de S-R, ou seja, de resposta a um estímulo, motor gerador do comportamento humano. Watson é conhecido como o pai do Behaviorismo Metodológico ou Clássico, que crê ser possível prever e controlar toda a conduta humana, com base no estudo do meio em que o indivíduo vive e nas teorias do russo Ivan Pavlov sobre o condicionamento – a conhecida experiência com o cachorro, que saliva ao ver comida, mas também ao mínimo sinal, som ou gesto que lembre a chegada de sua refeição.

Do termo inglês behaviour ou do americano behavior, significando conduta, comportamento – é um conceito generalizado que engloba as mais paradoxais teorias sobre o comportamento, dentro da Psicologia. Estas linhas de pensamento só têm em comum o interesse por este tema e a certeza de que é possível criar uma ciência que o estude, pois suas concepções são as mais divergentes, inclusive no que diz respeito ao significado da palavra ‘comportamento’. Os ramos principais desta teoria são o Behaviorismo Metodológico e o Behaviorismo Radical.

Este movimento teve um grande impacto, não só no comportamento, mas também nas várias teorias que se debruçam sobre a aprendizagem, personalidade e diversas formas de psicoterapia. Como vamos ver mais detalhadamente, Watson procurou então estudar o comportamento a partir das suas teorias, definindo o Behaviorismo como a nova Psicologia. Com esta inovação, ele debateu-se com vários problemas, como a existência (ou não) de instintos no Homem, chegando à conclusão que as respostas são socialmente condicionadas, e, portanto, todo o comportamento é fruto de um processo de aprendizagem.

GESTALT

A abordagem Gestáltica constitui a exploração de um enfoque relativamente novo á totalidade do comportamento humano, tanto em sua realidade quanto em sua potencialidade. Partimos do princípio de que a crença que o homem pode viver uma vida mais plena e rica do que a maioria vive agora. O homem não começa ainda a descobrir o potencial da vida e energia que nele repousa.

Se não podemos nos compreender nem entender o que fazemos, não pretendemos resolver nossos problemas nem esperar viver vida gratificante. A primeira premissa básica deste livro é a organização de fatos, percepções, comportamentos ou fenômenos, e não os aspectos individuais do que são compostos, que os define e lhes dá um significado específico e particular.

Originalmente este conceito foi desenvolvido por um grupo de psicólogos alemães, que trabalhavam no campo da percepção, e que mostraram que o homem não percebe as coisas isoladas e sem relação, mas as organiza no processo perceptivo como um todo significativo.

Podemos exemplificar esta questão relacionando-a com o rapaz que entra em uma festa e no meio da multidão só vê sua namorada. Ela é sua figura e todo o restante do conjunto como demais convidados, ambiente, quadros estejam em segundo plano, ou seja, o fundo.

A Escola de Psicologia, que desenvolveu estas observações é chamada Escola Gestáltica. Gestalt é uma palavra alemã para a qual não há

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