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AS RAÍZES AOS MOVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS

Por:   •  30/3/2020  •  Resenha  •  689 Palavras (3 Páginas)  •  189 Visualizações

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PSICOLOGIA: DAS RAÍZES AOS MOVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS

CAPÍTULO 4

ALUNA: ALESSA LAUREN FERREZ

PROFESSORA: ANGÉLICA

DICIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFIÇÃO

ESCOLA ESTRUTURAL: WILHELM WUNDT (1832-1920) e EDWARD BRADFORD TITCHENER

Wundt foi um alemão que criou a primeira definição de psicologia como ciência responsável pelo estudo da mente. Fundou em 1879 o primeiro instituto de psicologia experimental do mundo, na cidade de Leipzig, Alemanha, para melhorias nos estudos práticos da filosofia. A psicologia só se tornou uma ciência independente da filosofia graças a ele, nos finais do século XIX. Foi a partir dai que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram, construindo múltiplas escolas e teorias. Wundt criou o que mais tarde seria chamado de estruturalismo por Titchener, onde seu objeto de estudo era a estrutura consciente da mente, as sensações. A fisiologia foi sua fonte de inspiração para o desenvolvimento das técnicas da nova ciência. Wundt definia o objeto de estudo da psicologia estrutural como experiencia em si, a que acontece antes da reflexão (experiencia imediata), livre de qualquer interpretação na qual ele incluía sensações, percepções, sentimentos e emoções, utilizando os métodos de experimentação e introspecção.

Titchener foi um psicólogo inglês estruturalista que estudou em Leipzig. Ele alterou o sistema de Wundt, e foi responsável em propor uma nova abordagem que designou o Estruturalismo. Descartava a ideia de que a Percepção (processo mental através do qual cada individuo percebe e interpreta o mundo) tinha alguma participação nesse processo. Para ele a psicologia deve ter como objeto de estudo a experiencia consciente do indivíduo, diante das diversas situações as quais é exposto. Quando estudou a experiencia consciente, alertou sobre a possibilidade de um erro, que chamou de erro de estímulo: confusão entre o objeto de observação e processo mental envolvido. Os três elementos da consciência são: sensações, imagem e sentimentos, que tinham qualidades, intensidades, duração e vivacidade.

ESCOLA FUNCIONAL: WILLIAM JAMES (1842-1910)

Principal funcionalista a entender a mente sob a ótica de seu potencial dinâmico e a demonstrar preocupação em conhecer seu funcionamento. Em 1890, James definiu a psicologia como a ciência da vida mental abrangendo tanto seus fenômenos como suas condições, descreve o sujeito como três ‘‘eus’’: eu material, eu social e eu espiritual. Alegava que a condição física afetava o intelecto, que os fatores emocionais determinavam as crenças e que as necessidades e os desejos humanos influenciavam a formação da razão e conceitos. James não considerava as pessoas seres totalmente racionais.

CAPÍTULO 5

BEHAVORISMO:

O pensamento Behaviorista defende que, por meio de observação a experimentação sistemática e cuidadosa, é possível desenvolver um conjunto de princípios que podem explicar adequadamente o comportamento humano. Esse movimento foi liderado por um psicólogo chamado Watson, behaviorismo metodológico (se opõe ao Mentalismo e introspeccionismo, descarta os estudos relacionados a mente, pensamentos e emoções, baseado através de observação e experimentação). O Behaviorismo se de ao fato de lidar com fenômenos observáveis, controláveis e mensuráveis, o comportamento humano estava sendo explicada pelo êxito das respostas. Descreve dois tipos de comportamento: comportamento reflexo e comportamento operante. Behaviorismo radical de Skinner surgiu em oposição ao B.Metodológico, considera que os comportamentos observáveis eram manifestações externas de processos mentais invisíveis, como o autocontrole e pensamentos. Diz que as emoções não dão origem a nossa conduta, pois faz parte do modo de agir, o comportamento não é consequência do livre arbítrio, mas das consequências dos seus atos. Reforço negativo ou positivo: tem o objetivo de estimular a repetição de comportamentos que tem como consequência algo positivo. Punição: objetivo de acessar ou diminuir a frequência de um comportamento, pois a consequência é algo ruim.  

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