AS TEORIAS EXISTENCIAS HUMANISTAS II

Necessidades de nível superior: Necessidades que são satisfeitas internamente,

como as sociais, de estima e de autorrealização.

Abraham Maslow é autor da teoria mais conhecida sobre motivação a “hierarquia de

necessidades” que constitue que cada ser humano existe uma hierarquia de cinco categorias de

necessidades, teoria essa que se popularizou, norteando o desfecho de outros autores.

TEORIA DOS DOIS FATORES

Nessa outra estimativa destaca-se a teoria Bifatorial de motivação ou Teoria dos dois fatores –

Higiene, de autoria por Herzberg e seus colaboladores, os estudos e pesquisas desses autores sobre a

motivação humana, especialmente os relacionados com as necessidades, motivos e atitudes das

pessoas no ambiente de trabalho, permitiu a concepção de elementos fundamentais para a

compreensão do comportamento dos empregados nas organizações. Para Herzbeg as experiências

ocupacionais satisfatórias chamam-se, denominadas por ele como fatores intrínsecos (fatores de

motivação) e o outro termo representando a insatisfação denomina-se fatores extrínsecos (fatores de

desmotivação).

Os fatores de ordem intrínseca que são os de cunho motivador incluem variáveis de caráter mais

pessoal, como as de realização, reconhecimento, sentido de responsabilidade e outros, já os fatores

extrínsecos, são chamados (fatores de higiene), fatores como políticas da empresa, supervisão e

remuneração, que quando adequados, tranquilizam os trabalhadores, ou seja, as pessoas não ficarão

insatisfeitas.

Nas obras de Herzberg e as de Maslow identificam-se proposições compatíveis, embora ambos os

autores apresentem pontos de vista diferentes, enquanto Maslow centraliza sua atenção nas

necessidades humanas, Herberg o faz referindo-se também aos incentivos

utilizados para a satisfação humana. Os (fatores de higiene) se relacionam com as necessidades

fisiológicas, de segurança e sociais de Maslow, em quanto que os (fatores de

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motivação) se relaciona com as necessidades de estima e de auto-realização do

esquema de hierarquia de necessidades.

TEORIA DA EXPECTÂNCIA, INSTRUMENTALIDADE, V.I.E

Teoria da expectância, também conhecida como teoria da instrumentalidade e, ainda, como teoria

V.I.E (Valência, Instrumentalidade – Expectância) é uma das teorias de processo mais conhecidas e

que se destaca por seu valor ilucidativo acerca do fenômeno da motivação no trabalho.

De acordo com o criador da teoria da expectância, o autor Victor Vroom, o processo motivacional

tem sua continuidade atraves da percepção de sua concientização ao meio do processo da estima, que

deve realizar para alcançar a meta, juntamente com a atribuição de seu valor.

A concientização desses esforços e sua intensidade dependerão da interligação da interação dos

três fatores cognitivos V.I.E.

V = Valência (força de atração ou repulsão sentida ou percebida)

I = Instrumentalidade (relação causal entre os resultados e a significação da

energia