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ATPS DE PSICOLOGIA SOCIAL ETAPA1

Por:   •  18/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.251 Palavras (6 Páginas)  •  386 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONA.[pic 2][pic 3]

 PSICOLOGIA SOCIAL.

CAMILA CRISTINA S. DA COSTA  RA: 8406134059

DALILA F. ARAUJO  RA: 8490242722

JOHN STUART MAGI  RA: 8526972054

ATIVIDADE PRATICA SUPERVICIONADA: PSICOLOGIA SOCIAL ETAPA I

O TRABALHO DO PSICOLOGO SOCIAL COM MULHERES VITIMAS DE VIOLÊNCIA.

SANTO ANDRÉ

2015

CAMILA CRISTINA S. COSTA RA: 8406134059

DALILA F. ARAUJO RA: 8490242722

JOHN STUART MAGI RA: 8526972054

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Índice

  1. Mulher vitima de violência domesticas04

1.1 Compreendendo subjetividades Assujeitadas.05

2. Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros. 06

3. Referências Bibliográficas.............................................................................................................08

  1. Mulher vitima de violência domesticas

O fenômeno da violência contra a mulher trás serias e graves consequências não só para seu pleno e integral desenvolvimento, compreendendo o exercício da cidadania e dos direitos humanos, mais também para o desenvolvimento socioeconômico no país.

Segundo a Bravo (1994) a violência contra a mulher não é mais uma questão privada, mas objeto de preocupação social. A violência tem sido concebida como toda relação que há abuso de poder (Corsi,1997,2003)podendo manifestar se de diferentes formas que são: a violência domestica, a violência intrafamiliar e a violência física. Também é considerada violência qualquer ato contra a vontade do próximo, algo violento não necessariamente é uma agressão física, mais sim algo feito sem a aprovação ou consentimento do outro.

Existem vários subtipos de violência contra a mulher o mais comum seria a violência conjugal, cometida pelo parceiro, independente de ser uma relação estável legalizada ou não, violências cometidas por forma de violência física, sexual emocional ou psicológica (Corsi,1997,2003). Uma vez que nas relações conjugais violentas os agressores são predominantes do sexo masculino e a principal vitima do sexo feminino, a violência conjugal é também uma forma de violência de gênero (Narvaz,2002).

A violência contra a mulher atinge uma em cada quatro mulheres no mundo e é responsável por um em cada cinco anos potenciais de vida saudável perdido pela mulher (Diniz,1997).

No Brasil 23% das mulheres brasileiras estão sujeitas á violência domestica; a cada 4 minutos uma mulher é agredida em seu próprio lar por uma pessoa com quem mantem uma relação de afeto; 70% dos crimes de violência contra a mulher acontecem dentro de casa e o agressor é o próprio marido segundo aos estudos esses números cresce cada dia mais (Rede saúde 2001).

No meio de tanta violência há também poucas denuncias muitas mulheres não tem coragem de entregar seus parceiros, muitas vezes por ameaças feitas ou ate mesmo por insegurança em relação à lei brasileira.

A fim de cumprir com a legislação prevista foram criadas na década de 80, as delegacias para a mulher, nem todas as cidades implantam delegacias para a mulher e, as que existem contam com pouca estrutura e profissionais sem preparo pra realizar o atendimento dessas vitimas.

Com essa falda de profissionais é criado uma barreira, para que essa vitima denunciem seus agressores, sem sombra de duvidas um acompanhamento de um psicólogo nessas delegacias seria indispensável para realizar o acolhimento, de vitimas tão fragilizadas.

Com base no conteúdo artigo podemos citar a forma que o psicólogo social consegue intervir na relação dessas vitimas de violência domestica. O papel do psicólogo social é entender o sujeito a partir de uma perspectiva histórica levando em consideração a permanente integração entre indivíduo e o social. De um modo geral o profissional atua juntamente às organizações comunitárias, no planejamento, execução e avaliação de programas comunitários, no âmbito da saúde, lazer, educação, trabalho e segurança.

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1.1 Compreendendo subjetividades Assujeitadas.  

A posição de desvalia e de assujeitamento foi encontrada em mulheres trabalhadoras e pobres (Sawaia,1995) bem como a dependência dos parceiros foi relatada como um motivo da permanência das mulheres em relações abusivas (Cadoso,1997a,1997b).

Pesquisas (Carrasco,2003 Cecconello,2003;narvaz, 2005) indicam haver um padrão de transmissão das experiências de violências ao longo das gerações , no qual vitimas de violência conjugal presenciam também a vitimização de suas mães na infância .

A violência contra as mulheres ficam assim, banalizadas minimizadas negadas e naturalizadas pela cultura sexista, sendo percebida como algop que não poderia ser evitado (Gibert e Fernandez, 1989; Koller, 1999; Strey, 2000).

Com base nesses dados pode ser feito uma reflexão em relação ao assunto, a compreensão do complexo fenômeno conjugal, familiar e domestica investigada de modo cientifico.

  1. Qualidade de vida e depressão em mulheres vítimas de seus parceiros.

A violência contra mulher é um problema social e de saúde publica, que acontece no mundo todo a atinge todas as fronteiras e classes sociais raça religião e idade. Atualmente não importa o status da mulher à violência está presente em todos locais e em qualquer tipo de relação, não necessariamente essa violência acontece no meio familiar ou afetivo.

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