Alienação Parental

“Alienação Parental”

O caso escolhido é sobre um pai, que ainda em relacionamento com a mãe de uma criança estava sendo impedido pela mesma de ter contato com a sua filha, devidamente esse mal estar causou a ruptura do relacionamento, fazendo com que a mãe impedisse completamente o pai de ter acesso a sua filha. Nesta mesma época, faleceu o avô paterno da criança, ocupando muito tempo do mesmo, e o afastando ainda mais da criança, e a mãe nada fazia para buscar uma aproximação paterna.

Graças ao trabalho do psicólogo jurídico, que, ao investigar o motivo dessa falta de interesse da mãe na participação da criação da criança, e o mesmo descobriu que a mãe da menina, junto com a tia e a avó da criança, foram abandonadas, quando eram mais jovens pelo avô materno, que cortou os laços emocionais com sua família. Evidentemente a mãe da criança não possuía uma identificação paterna forte, e desacreditava da necessidade, ou mesmo duvidava da importância do pai no crescimento e desenvolvimento da criança. Esse impedimento do pai de ter acesso a criança é caracterizada com alienação parental.

O pai terá de visitá-la, provavelmente na sua casa e sem a autorização ele não pode levar a criança para a casa dele. No entanto, esta situação vai durar SOMENTE até que a criança atinja de 2 a 3 anos, pois após esta data, o pai pode requerer, na justiça se for preciso, o direito de levar a filha com ele para que o filha passe o dia ou até mesmo o fim de semana na casa do pai, participando da criação da criança.

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