As Características de uma relação de ajuda. Tornar-se Pessoa
Por: Willams Maciel • 9/3/2017 • Dissertação • 391 Palavras (2 Páginas) • 3.546 Visualizações
ROGERS, C.R. As Características de uma relação de ajuda. Tornar-se Pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Valéria Vanessa da Silva
O Seguinte texto relata que uma relação de ajuda é no qual pelo menos uma das partes procura promover na outra o crescimento, desenvolvimento, a maturidade e um melhor funcionamento para enfrentar a vida, onde pode ser definida como utilização mais funcional dos recursos internos latentes do indivíduo.
Rogers nomeia está relação psicologicamente promissora como a relação de ajuda, na qual um sujeito tem objetivo de ocasionar uma melhora ao outro. Buscando a importância do olhar para o outro como se fosse para si mesmo, olhar esse de aceitação e compreensão, que levam a pessoa sempre a um direcionamento positivo, ao crescimento pessoal.
Enfatiza a importância dos estudos de atitudes, ao qual foram apresentados por diferentes autores, onde Rogers pode adquirir vários conhecimentos como; entender como se dar as relações de pais e filhos tendo em vista que as crianças quando são tratados pelos os pais com afeto e de igual para igual parecem melhor favorecer o crescimento e revelam um bom desenvolvimento intelectual, compreendeu o sucesso alcançando por jovens médicos internos no trabalho com pacientes esquizofrênicos numa enfermaria psiquiátrica, focalizou na maneira como a pessoa que receber ajuda apreende a relação, avaliou indivíduos que já haviam recebido ajuda psicoterapêutica de outros terapêuticos. Observou que os terapêuticos experientes, de diferentes orientações, sustentavam relações similares com seus clientes. Salienta claramente o que se deve entender por compreensão das significações e dos sentimentos do paciente.
No decorrer desses questionamentos sobre a relação de ajuda pode-se permitir a confiança em si, onde empregou o termo congruência para descrever o modo que gostaria de ser. Podendo estabelecer uma relação de ajuda consigo mesmo, aceitando e obstruindo uma direção construtiva facilitando no desenvolvimento pessoal. Ele passou a examinar as diversas questões que se apresentam de um ponto de vista interior e subjetivo quando entra numa relação como pessoa e assim criar ligações que facilitem o crescimento do outro a buscar sua independência e liberdade.
Concluindo que o bom resultado no processo terapêutico este intimamente ligado à simpatia e ao respeito crescente que se estabelece entre cliente e terapeuta, na qual a empatia e autenticidade e suas atitudes e procedimentos são extremamente importante para o cliente tornando-se crucial a percepção.
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