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BRASIL SIGN OF LANGUAGE

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Por:   •  26/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.259 Palavras (6 Páginas)  •  322 Visualizações

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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

SUMÁRIO

Introdução……………………………………………………………………3 Etapa 1..............................................................................................................4 Etapa 2..............................................................................................................8 Pastas e Fichários..............................................................................................9 Pasta Frasal.......................................................................................................9 Figura Temática................................................................................................10 Atividade em Sala de Aula Regular..................................................................11 Os Três Porquinhos...........................................................................................12 Etapa 3...............................................................................................................14 Considerações Finais...................…………………………………………......15 Referências bibliográficas..................................................................................16

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo analisar o vem sendo feito com o deficiente auditivo no ensino regular tendo objetivo de melhorar o desempenho nas salas de aulas regulares com atividades de ensino para abranger as necessidades propostas.

Este estudo é muito importante e necessário, pois assim poderemos investigar algumas das atividades e maneiras de minimizar as dificuldades enfrentadas por esses alunos e também aos professores, bem como discutir o processo de inclusão para que facilite o aprendizado do deficiente auditivo, buscando obter melhores resultados.

ETAPA 1 A cultura, a linguagem e o dialogo são fatores essenciais para o desenvolvimento do individuo. É justamente esta a área comprometida no surdo. A conclusão é que as conseqüências da surdez ultrapassam as dificuldades comunicativas e atinge todas as áreas do desenvolvimento. Por isso reconhecer o surdo em todas as suas potencialidades é fundamental. O desenvolvimento lingüístico e a aprendizagem de uma língua são fundamentais para a formação da cognição. Embora a criança surda se depare com muitas dificuldades devido aos aspectos do desenvolvimento lingüístico, suas potencialidades de desenvolvimento de estruturas e funções cognitivas são as mesmas que as das crianças ouvintes. A cultura surda refere-se aos códigos próprios dos surdos, suas formas de organização, de solidariedade, de linguagem, de juízos de valor, de arte, etc. Os surdos envolvidos com a cultura surda, auto referenciam-se como participantes da cultura surda, mesmo não tendo eles características que sejam marcadores de raça ou de nação. Há uma enorme diferença entre compreender a surdez como deficiência e compreendê-la como diferença. Aqui surge a separação de duas importantes concepções da surdez. A primeira concepção é clínico-terapêutica que entende a surdez como patologia, visando à medicalização, o tratamento, a normalização do surdo e os trata de forma assistencialista. A segunda concepção é sócio antropológico, que entende a surdez como uma experiência visual, uma forma distinta de perceber o mundo, que tem uma maneira diferenciada de construir a realidade histórica, política e social. Essas duas concepções estão intrínsecas nas formas como os surdos são considerados pelas pessoas ouvintes. A história revela conflitos no processo de compreensão da surdez considerada como maldição, loucura ou patologia. A visão da sociedade ouvinte sobre a surdez é geralmente associada à afecção ou doença, e muitas vezes relacionam a surdez com a deficiência mental. Essa visão patológica da surdez pela sociedade ouvinte gera condições de exclusão e discriminação, colocando os surdos à margem do mundo social, político, econômico, educacional e cultural.

A surdez ainda esta associada à experiência de falta, a deficiência e a própria idéia de deficiência denota desvantagem que o individuo deve suportar e nesse sentido o surdo deve suportar uma desvantagem na sua relação com o mundo circundante, ou com o mundo ouvinte. Skliar salienta a importância de se “optar pelo caminho em que a surdez é vista como uma diferença política e uma experiência visual e, assim, pensarmos as identidades surdas a partir do conceito de diferença, e não de deficiência (...). A surdez como diferença nega uma atribuição puramente externa do ser surdo a uma característica marcante, como, por exemplo, não ouvir” (SKLIAR, 2000, p. 20).

Se uma criança já nasce com ou adquire uma surdez severa ou profunda antes de ter acesso à língua oral de sua comunidade, vai ter muitas dificuldades de se integrar ao “mundo dos ouvintes”. A fala dos surdos costuma ser mais clara, devido a presença de uma boa memória auditiva, porém, cada caso é um caso. Vai depender de quanto tempo o surdo foi privado do som, se ele é estimulado por aparelho ou implante coclear, e também de quanto é a perda auditiva (leve,moderada,severa ou profunda).

Embora seja absolutamente necessário dominar a língua de sua comunidade, mesmo que somente na modalidade escrita, sabe-se que a língua de mais fácil acesso para os surdos é a de sinais. É por meio dela que esses indivíduos constroem sua identidade e desenvolvem-se nos aspectos

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