Bion psic
Por: kolin • 4/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.325 Palavras (6 Páginas) • 942 Visualizações
PSICOLOGIA
4ª/5ª Série – Diurno
Professora: Ana Cristina
Disciplina: Teorias Psicanalíticas II
2 Etapa
Psicanálise: Conceitos Básicos
Hellen Guimarães 9898541144
Marcela de Almeida 7477688423
Felipe Brito 7083566060
Taiane Rabelo 7248605816
Vinicius de Souza 6856493180
São José dos Campos – SP
2015
Introdução
Apresentaremos a seguir as seguintes etapas da atps, onde falaremos sobre o conceito de Bion Rèverie (mãe/cuidador/analista); conteúdo e continente, identificação projetiva e ideia de conhecimento. A teoria de Bion: Interação das partes psicóticas e não psicóticas da mente e a interação da criança com seu cuidador. Contendo a atuação do analista na relação terapêutica e sua função continente aos conteúdos emocionais do paciente.
Na terceira parte colocaremos o conceito de Winicotte sobre a relação mãe/bebê; mãe suficientemente boa, ambiente facilitador. A teoria de Objeto transicional; comportamento anti-social. A teoria de Winicott: Integração; não integração; desintegração e self (falso e verdadeiro). Conceituando no caso do João.
Na quarta parte falaremos sobre A teoria de Bowlby: relações de interação, o apego, a perda e a separação. A teoria de Bowlby: efeitos da privação materna e explicação no caso de João com os conceitos de Bowlby.
O conceito de Rêverie é o método ou capacidade da mãe de permanecer em uma atitude de poder receber, acolher, modificar, significar e nomear as angústias e as identificações projetivas do filho. O mesmo processo ocorre entre terapeuta e paciente, notamos que Bion atribuiu uma importância à dor psíquica, segundo sua teoria é preciso sofrer para poder vir a aprender com as experiências emocionais. Nesta visão notamos que esse momento é chave principal de entrada para posição depressiva.
A teoria de Bion está interligada com uma mente de digestões emoções. Para ele o desenvolvimento psíquico depende da interação com a mãe, ou seja, mãe versus bebê interligado com questões de projeções e introjeções existente nas relações, na medida em que a mãe moldura a dor mental do bebê, acabam por desempenhando as suas funções mentais, para que a criança gradualmente possa aprender e fazer por si só, através de internalizações de processos.
Notamos que existe uma constante interação entre mãe e filho, nos primórdios do desenvolvimento, a criança encontra-se totalmente dependente do meio para sua sobrevivência tanto física como mental. Nos primórdios deste desenvolvimento,
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