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Caso clínico

Por:   •  19/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.075 Palavras (5 Páginas)  •  126 Visualizações

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Angélica é uma jovem de 16 anos que está cursando o 2 ano do ensino médio, sempre foi uma aluna com notas boas, respeitosa e quieta. Os professores sempre estranhavam Angélica ppor ela ser quieta e estar sempre sozinha. Nos últimos meses angélica começou a interagir mais com um grupo de alunos do 3º ano, começou tabém a ficar mais rebelde e seu rendimento escolar baixou. A psicóloga da escola chamou a mãe de Angélica, dona Maria, para conversar sobre o comportamento da filha e indicou que a levasse em um psicólogo. Maria conversou com seu marido, Sandro, e resolveram leva-la a um terapeuta que segue a linha tcc. Angélica não gostou da idéia , mas foi.  Ao decorrer das sessões ela foi se abrindo para a terapeuta.:

P- Olá Angélica, tudo bem ? Como foi sua semana ?

A – Bom dia, doutora Kendra, minha semana, como sempre foi de muita discussão, meus pais estão me destruindo, não mudam essa ideia de querer que eu seja feliz do jeito deles.  ( meio cabisbaixa )

P-  E como você está se sentindo hoje? Como está seu humor em uma escala de 0 á 100, sendo 0 mais triste e 100 mais feliz?.( fazer isso em uma folha para entregar para a paciente ) (Técnica medidor de humor )

A – (garota marca 40 )

P- O que está te fazendo sentir assim hoje ?

A – É que fui contar para os meus pais que estava saindo com  um menino e que gostaria de levar ele lá em casa no final de semana. Mas quando mostrei um foto dele meu pai surtou disse que ele não quer que eu ande com esse tipo de gente.  Só poorque ele usa brinco e tem tatuagens E FUMA. ( pode ser uma menina , falar com as meninas par ver opnioes )

P- e como você se sentiu com essa fala dele ?

A – eu fique muita puta porque ele não sabe de nada, cara quando eu não tinha ninguém ficava na minha reclamavam pq eu não tinha amigos que eu tava entrando em depressão. Dai comecei a sair com minha galera e me mandaram vir aqui. Daii não me deixam namorar, eu já tenho 16 anoos.  Eu não sei quem eles querem que eu seja  na boa eu não sei nem porque eu to aqui

P – Você está me dizendo que não sabe porque está aqui certo? Sendo assim, que motivos você acha que seus pais pensam( dá pra tirar o pensam) que tem para lhe encaminhar a terapia ?  

A – porque eu mudei.  E porque eu comecei a usar maconha e sair com uma galera legal e que meus pais caretas ão gostam, e nã entendem.

P- o que eles não entendem ?

A -  ah eles não entendem nada da minha vida, eles ficam botando o culpa de tudo que faço de errado nos meus amigos dizendo “ eles não são boas companhias “ não são boas influencias “ mas na verdade eles que não sã, eles que me moldam desse jeito , a culpa e deles .

P – porque você diz que a culpa é deles ?

A – porque eles sempre quiseram ter uma filha princesinha uma filha exemplar, que tirasse notas boas fizesse ballet, se destacasse na turma, tivesse uma melhor amiga, uma filha de cinema, so que eu nunca fui assim eu sepre gostei de usar roupas confortáveis e não aqueles vestidinhos apertados , gosto de jogar futebol e basquete. E eu me fingia ser aquilo só para agradar eles para eles não ficarem brigando porque me fazia muito mal ver eles brigando por minha causa.

P – A que ponto isso lhe fazia mal ?

A – muitooo maau  porque eu não queria decepciona-los e quando eu fugia do ballet e ia jogar bola e eles descobriam eles sempre brigavam. Chegavam em casa se tancavam no quarto achando que eu não iria escutar nada, mas eu escutava “ a culpa é sua por ela ser assim” “ você que não soube criar “ “ é melhor nos separamos, e dai eu levo ela pra longe de você para não estagar ela ainda mais “ e por isso eu sempre fiz o que eles queriam, pois não queria ser a culpada da separação e nem ficar longe de nenhum.

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