Condicionamento Clássico

Introdução

O seguinte trabalho tem como objetivo em demonstrar um experimento onde o seu resultado poderá ou não trazer um benefício ao ser utilizado como cobaia. Neste caso, a cobaia foi à cachorrinha da família, cujo sua dona e aluna, teve que modificar um comportamento indesejável praticado por ela, fazendo o uso do condicionamento clássico.

Relatório

Para realizar este trabalho de condicionamento, a cobaia utilizada foi minha cachorrinha Nane, da raça lhasa apso, com três anos de idade, cujo ela obtém a simples mania de no momento das refeições (principalmente almoço e jantar) ficar olhando fixamente para a pessoa que está se alimentando e além disso, arranha a cadeira e chora como maneira de pedir um pouco de comida. Este comportamento de ficar arranhando e chorando para conseguir comida, incomoda a todos, e a partir do experimento, espero que isto mude.

O método utilizado será o condicionamento clássico, cujo é um processo que descreve a modificação de alguns comportamentos com base nos efeitos do binômio estímulo-resposta sobre o sistema nervoso central dos seres vivos. Foi o fisiologista russo Ivan Pavlov quem, pela 1ª vez, teorizou e enunciou o mecanismo desse condicionamento.

Sua ideia básica consiste em que algumas respostas comportamentais são reflexos incondicionados, inatas em vez de aprendidas, enquanto que outras são reflexos condicionados, aprendidas através da associação com situações agradáveis ou desagradáveis. Através da repetição destas associações é possível criar ou remover respostas fisiológicas e psicológicas em seres humanos e animais.

A maneira como irei realizar o experimento é quando a cobaia tentar pular para pedir comida, borrifarei água na sua cara para que ela associe este acontecimento com a espera para se alimentar longe da mesa e darei um reforço positivo levando-a para o local que ela se alimenta e darei um pouco de comida.

19/05 – Na hora do almoço, ela pulou apenas uma vez após a borrifada. Levei-a para o canto de comer e lhe deu um pouco de ração, mas ela não comeu. Volto a mesa, mas ficou esperando.

20,21,22 e 26/05 – Na hora do almoço, a cobaia pulou uma vez e obteve uma borrifada. Após isso, ela recebeu o seu esforço positivo; não voltou a pular, apenas esperou.

27,28 e 29/05 – Na hora do almoço, a cobaia obteve um avanço, pois ela não pulou para pedir comida, esperou. Acredito que ela já esteja associando.

Conclusão

A partir dos resultados, pode-se perceber que realmente o experimento do condicionamento clássico é eficaz. A cobaia Nane conseguiu associar que o momento das refeições não é para se pedir a comida e sim esperar.