Crianças em abrigos.
Por: anafiorentini • 16/11/2015 • Dissertação • 555 Palavras (3 Páginas) • 482 Visualizações
Introdução
Nosso projeto de psicologia da infância e da adolescência consiste em falar sobre o que acontece à crianças que vivem em abrigos. Para isso lemos uma série de artigos de outros autores sobre tal assunto, e fizemos uma entrevista com o psicologo X, No Local de nome Aldeia da infância feliz. Que fica no endereço Rua Apolônio Alcântara Valente, numero 15, Balneário das conchas/Parque dois meninos, São Pedro da Aldeia, Rio de Janeiro, Brasil.
Mas...
O que significa Abrigo?
Podemos definir a palavra abrigo como: Algo que oferece proteção ou refúgio contra exposição, dano físico, ataque, observação, perigo etc. Enseada. Guarida. Proteção. (Dicionário Michaelis). E na atualidade os abrigos mais comuns são os orfanatos e as casas de passagem, Aonde podemos encontrar crianças que foram abandonadas ou retiradas de suas famílias por causa de denuncias de maus tratos. Havendo intenções Jurídicas de afastar do olhar público tal fato que atenta contra a ordem social e a dignidade humana, essas crianças são enviadas a casas de passagem e logo em seguida a orfanatos caso nenhum parente se responsabilize pela mesma.
Neste local é zelada a segurança de suas crianças que estão muito fragilizadas por terem sido retiradas de seus familiares. Mesmo que seja para a segurança da criança ou crianças, mas como a maioria que é levada para a Aldeia da infância feliz são da primeira infância, A maioria não entende que é para o bem físico e mental da mesma. Sendo assim, desejando voltar para a casa dos pais. Infelizmente na Aldeia da Infância Feliz a idade das crianças vai de 0 a 12 anos. Por este motivo não conseguimos analisar a reação de como os adolescentes reagem com a perda ou o abandono dos familiares.
Considerações Finais.
Por Ana Carolina Fiorentini
Levando em consideração todos os artigos lidos, a entrevista e observação Entendemos que: A criança pode ter problemas futuros se o fato da mesma ter sido abandonada em uma casa de passagem/orfanato ou na casa dos parentes. Que tem tendencias a desenvolver problemas com vícios em drogas licitas e ilícitas, gravidez na adolescência, suicídio, transtornos mentais e alimentares.
Mas nem todos os casos são assim. Existem pessoas que por maiores as dificuldades acabaram se tornando boas pessoas, lidaram bem com o fato de que seus pais, as pessoas que deveriam zelar pelo seu cuidado, não conseguiram lidar com a responsabilidade de criar uma criança ou crianças. Que criaram família e que desejam que nenhuma criança passe pelo o que eles passaram.
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