Crianças em perigo

INTRODUÇÃO

Tema: Crianças em Situação de Risco

Muito se discute sobre crianças em situação de risco, sobre sua realidade. Como essas crianças vivem, como ajudá-las a sair de determinadas circunstâncias. Sobre como o psicólogo deve intervir sobre problemas cotidianos dessas crianças. O problema para se chegar até elas, se envolver com a comunidade. Criar maneiras, projetos, que serão aceitos nessa sociedade.

Mas o que seria uma criança em situação de risco? Seria o caso crianças que tem seus direitos e suas potencialidades cortadas. Vivemos num país desenvolvido, porém, com um número elevado de crianças e de adolescentes em diversas situações de risco, que podem ser elas de crianças trabalhadoras, as exploradas sexualmente (comercialmente ou não), as deficientes, as envolvidas com a rua, as discriminadas pela identidade étnica ou religiosa ou por gênero, as em conflito com a lei e as institucionalizadas.

Aqui se vê uma problemática, visto que não se tem um denominador comum para avaliação dessas crianças, pois os métodos utilizados em consultórios não são aplicáveis no ambiente desfavorável em que essas crianças vivem. Muitas dessas crianças não têm acesso aos consultórios. Dinheiro para que seus pais utilizem o transporte publico para a locomoção as instituições.

A ausência de maiores politicas publicas facilita que crianças possam entrar em situação de risco, porém é necessário analisar todo o contexto que deixou a criança em determinada situação. Como o tema é muito amplo para se trabalhar escolhemos tratar em especifico de crianças de uma determinada instituição e do convívio com seus familiares, para assim verificar quais tipos de risco aquelas crianças sofrem para que possamos auxiliar e intervir. Diante disso caímos em questionamentos: Qual o papel do psicologo social, dentre essas crianças em situação de risco? No que pode ser auxiliado realizando esse projeto de intervenção? Quais melhorias podemos causar nessas crianças?

Nesse caso temos todo um contexto para analisar para que possa se chegar a um resultado final, o que não pode ser citado de imediato, pois será realizada visitas a instituição na qual iremos trabalhar, visita a família e ao âmbito social daquelas crianças. Dentre todos os riscos possíveis iremos analisar daquela instituição por mais variados casos que ocorram. Sabendo como aquela criança vive, assim é possível intervir, o processo de intervenção é saber se essa criança, está passando mais tempo em uma UBS ou em um parque brincando, se o seu convívio é de brigas ou de paz, verificar o que o município daquela criança proporciona, pois conforme dito anteriormente, a ausência de politicas publicas facilita os riscos. Assim conhecendo todo esse processo poderemos intervir e trabalhar na resiliência da criança.

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