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DANÇA DO QUARTO

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Por:   •  20/9/2014  •  Tese  •  1.408 Palavras (6 Páginas)  •  360 Visualizações

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DANÇA DE SALÃO

A dança social ou dança de salão é praticada por casais, em reuniões sociais e surgiu na Europa, na época do Renascimento. Pelo menos desde os séculos XV e XVI, tornou-se uma forma de lazer muito apreciada, tanto nos salões dos palácios da nobreza, como entre o povo em geral. É chamada de social por ser praticada por pessoas comuns, em festas de confraternização, propiciando o estreitamento de relações sociais de amizade, de romance, de parentesco e outras. De salão, porque requer salas amplas para os dançarinos fazerem livremente suas evoluções e porque foi através da sua prática nos salões das cortes reais européias que este tipo de dança foi valorizado e levado para as colônias da América, Ásia e África, sendo divulgado pelo mundo todo e transformando-se num divertimento muito popular entre diversos povos.

A dança de salão chegou ao Brasil trazida pelos colonizadores portugueses, ainda no século XVI, e mais tarde, pelos imigrantes de outros países da Europa que para cá vieram. Num país como o Brasil, com tão fortes e diferentes influências culturais, não tardaram a se mesclar contribuições dos povos indígenas e africanos, num processo de inovação e modificação de algumas das danças européias importadas, bem como de surgimento de novas danças, bem brasileiras.

O Rio de Janeiro, na medida em que foi capital do Brasil desde o período colonial até 1960, sempre foi o polo irradiador de cultura, modismos e inovações em geral para o resto do país.

Por Jussara Vieira Gomes

SAMBA

O samba nasceu nos morros do Rio de Janeiro, entre os negros ex-escravos e seus descendentes. Muitos pesquisadores apontam para os ritmos do maxixe, do lundu e da modinha como fontes que, quando sintetizadas, deram origem a esse ritmo.

O primeiro samba, Pelo telefone, de Donga, foi gravado no ano de 1917. Consta que é uma composição coletiva.

O samba representa, no Brasil, uma forte manifestação da cultura popular. Assim como o Brasil tem várias faces, o samba também possui diversas vertentes, segundo os ambientes culturais de cada região da cidade e do país.

Enfocamos a importância do samba como traço mais marcante da identidade desta cidade e como genuína usina geradora de movimento, explorando as diversas possibilidades coreográficas que esta modalidade pode proporcionar.

Professores: Dandara Ventapane, Gabriella Jacob, Kadu Vieira, Jorginho, Rosangela Pinheiro (Rô), Jefferson Bilisco, Viviane Soares, Isnard Manso

SAMBA NO PÉ

A fonte do sambar é africana, vindo junto com as levas de escravos de nossa história colonial. Porém, a originalidade do sambar não está em ter nascido do outro lado do Atlântico, mas em ter se modificado em terras brasileiras, de modo, que índios e até brancos pudessem também participar. Por isso, se os africanos trouxeram um samba “duro”, os brasileiros amaciaram os gestos, com “jeito” e “manha”, produziram o “gingado” característico de nossa brasilidade, o “jogo de cintura”, está mais relacionado com uma noção de “esperteza” do que de preguiça ou displicência. O passista da escola de samba é a figura do carnaval que incorpora essa malemolência do corpo na sua movimentação.

Professores: Dandara Ventapane, Gabriella Jacob, Kadu Vieira, Jorginho, Rosangela Pinheiro (Rô), Jefferson Bilisco, Viviane Soares, Isnard Manso

FORRÓ

A origem do forró é controversa. É certo que o ritmo nasceu no Nordeste e foi apresentado ao Sul do país por Luiz Gonzaga nos anos 40. Há a versão de que o nome viria dos dizeres “For All” (em inglês “para todos”).

A frase vinha escrita nas portas dos bailes promovidos pelos ingleses em Pernambuco, no início do século, quando eles vieram para cá construir ferrovias. Se a placa estivesse lá era sinal de que todos podiam entrar na festa, regada a rítmos dançantes que prenunciavam o forró de hoje.

Já o pesquisador Câmara Cascudo diz que a palavra forró vinha de forrobodó, expressão que em dialeto africano significa fresta, bagunça.

Professores: Dandara Ventapane, Gabriella Jacob, Kadu Vieira, Jorginho, Rosangela Pinheiro (Rô), Jefferson Bilisco, Viviane Soares, Isnard Manso

LINDY HOP

Lindy Hop é uma dança que surgiu entre 1920 e 1930, no Harlem em New York, como uma mistura de outras danças: o breakaway, o Charleston e o sapateado. Ele é dançado ao som principalmente de swing das Big Bands. O nome “lindy hop” surgiu do primeiro voo solo cruzando o Oceano Atlântico, realizado em 1927 por Charles Lindbergh. O feito teve tanto êxito e repercussão que Lindbergh tornou-se imediatamente herói nacional. Devido à coincidência com o surgimento dos primeiros movimentos da crazy dance, esta foi batizada de lindy (de Lindbergh) e hop (salto, pulo).

E foi do lindy hop, de sua enorme riqueza coreográfica, de seus loucos passos aéreos e solos que, mais tarde, a partir dos anos 50, surgiram os mais diferentes estilos de rock and roll e swing, como o jive, o rock acrobático e outras variações.

WEST COAST SWING

West Coast Swing é um estilo de dança derivado do Lindy Hop que evolui seguindo as tendências musicais de cada época.

O West Coast Swing é considerado por muitos a mais versátil das danças possibilitando a criatividade e improviso tanto para a dama como para o cavalheiro. Uma de suas principais características é a dança em linha (em inglês slot) e a “elasticidade” dos movimentos, resultante da extensão-compressão dos movimentos do casal.

Nos anos 70 adotou um pouco do estilo da Disco e do Hustle. Atualmente

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