Desenvolvimento Físico infantil de 1 a 6 anos

Desenvolvimento Físico infantil de 1 a 6 anos

1 aos 2 anos- Começa a andar, sobe e desce escadas, sobe os móveis, etc. O equilíbrio é inicialmente bastante instável. A partir dos 16 meses, o bebê já é capaz de caminhar e de se manter de pé, com movimentos controlados. Melhoria da motricidade fina- capacidade de segurar um objeto, o manipula. Capaz de transportar objetos na mão enquanto caminha.

2 aos 3 anos- À medida que o seu equilíbrio e coordenação aumentam, a criança é capaz de saltar de um pé para o outro quando está a correr ou a andar. É mais fácil manipular e utilizar objetos com as mãos. Começa gradualmente a controlar os esfíncteres (1º intestinos e depois a bexiga).

3 aos 4 anos- Grande atividade motora: corre, salta, começa a subir escadas, pode começar a andar de triciclo; grande desejo de experimentar tudo. É capaz de comer sozinha com uma colher ou um garfo, copia figuras geométricas simples. É cada vez mais independente ao nível da sua higiene, é já capaz de controlar os esfíncteres (sobretudo durante o dia).

4 aos 5 anos- Rápido desenvolvimento muscular/Grande atividade motora, com maior controle dos movimentos/Consegue escovar os dentes, pentear-se e vestir-se com pouca ajuda.

5 aos 6 anos- A preferência manual está estabelecida/É capaz de se vestir e despir sozinha/Assegura sua higiene com autonomia. Pode manifestar dores de estômago ou vômitos quando obrigada a comer comidas de que não gosta tem preferência por comida pouco elaborada.

Desenvolvimento da Linguagem infantil de 1 ao 6 anos

Desenvolvimento Cognitivo infantil de 1 aos 6 anos

Abordagem Piagetiana- a criança pré-operatória: Jean Piaget chamava a segunda infância de estágio pré-operatório de desenvolvimento cognitivo, porque as crianças dessa idade ainda não estão preparadas para se envolver em operações mentais lógicas como estarão no estágio operatório-concreto na terceira infância. O estágio pré-operatório, que perdura aproximadamente dos 2 aos 7 anos, é caracterizado por uma grande expansão no uso do pensamento simbólico, ou capacidade representacional, que surgiu pela primeira vez durante o estágio sensório- motor. Os avanços no pensamento simbólico são acompanhados por um crescente de espaço, causalidade, identidades, categorização e números. Alguns desses entendimentos têm raízes na fase em que a criança ainda é bebê e começa a andar; outros começam a desenvolver-se na segunda infância, mas ainda não estão plenamente incorporados à criança até que ela atinja a terceira infância.

Avanços cognitivos durante a segunda infância segundo Piaget: Uso de símbolos: as crianças não precisam estar em contato sensório- motor com um objeto, pessoa ou evento para pensar neles. As crianças podem imaginar que objetos ou pessoas têm outras propriedades além das que eles realmente têm. Compreensão de identidades: As crianças têm consciência de que alterações superficiais não mudam a natureza das coisas. Entendimento de causa e efeito: As crianças percebem que os acontecimentos têm causas. Capacidade de classificar: As crianças organizam objetos, pessoas e eventos em categorias significativas. Compreensão de números: As crianças sabem contar e lidar com quantidades. Empatia: As crianças tornam-se mais conscientes da atividade mental e do funcionamento da mente. Concentração, incapacidade para descentrar: As crianças concentram- se em um aspecto de uma situação e negligenciam outros. Irreversibilidade: As crianças não entendem que algumas operações ou ações podem ser revertidas, restaurando a situação original. Foco mais nos estados do que nas transformações: As crianças não entendem a importância da transformação entre estados. Raciocínio Transdutivo: As crianças não usam raciocínio dedutivo ou indutivo, em vez disso, elas pulam de um detalhe para outro e veem uma causa onde não existe nenhuma. Egocentrismo: As crianças presumem que todas as pessoas pensam, percebem e sentem do mesmo jeito que elas. Animismo: As crianças atribuem vida a objetos inanimados. Incapacidade de distinguir a aparência da realidade: Confundem o que é real com a aparência externa. Para Piaget aprender é atual sobre o objeto da aprendizagem para compreendê-lo e modifica-lo

Desenvolvimento Emocional infantil de 1 a 6 anos

1 aos 2 anos- Grande reatividade ao ambiente emocional em que vive, mesmo que não o compreenda, a percebe-se dos estados emocionais de quem está próximo dele, sobre tudo os pais. Está a aprender a confiar, de saber que alguém cuida dela e vai de encontro às suas necessidades. Desenvolve o sentimento de posse às suas coisas. Alterações de humor ("birras"). É bastante sensível à aprovação/desaprovação dos adultos.

2 aos 3 anos- Leque de emoções é vasto, desde