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Por:   •  29/3/2015  •  539 Palavras (3 Páginas)  •  268 Visualizações

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Leia a mesma história para uma criança com idade entre 4 a 6 anos e, em seguida, faça as perguntas: Você gostaria de ser a Marcela? Por quê? A Marcela é uma criança diferente de você? Em quê? Você acha que ela é feliz? Como sabe disso? Relate a parte da história que mostra isso? Na sua sala, existem coleguinhas como a Marcela ou com outras deficiências? Como você e seus colegas brincam com ele(s)? Como sua professora explica as atividades para esse coleguinha? Ele participa da aula como a turma? Registre para elaborar o texto final.

Para trabalhar com a diversidade é necessário, antes de tudo, ser um bom observador e, posteriormente, pesquisador, porque a educação pelas diferenças e especificidades tem como base essa dinâmica. Precisamos exercitar nossas outras formas de percepção, ser criativos, adaptar materiais e recursos pedagógicos, vislumbrar possibilidades e não limites.

01ª - OE02 - 607250 - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS arquivos da biblioteca virtual

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21/02/2015 15/06/2015

ORIENTAÇÕES:

A realização desta prática será diferente no direcionamento do foco das percepções que serão exigidas de você, no que se refere à atenção, à observação e à investigação sob as diferentes formas de aprender, bem como as diferentes formas de ensinar, além da relevância acerca da mediação e da intervenção, necessárias ao educador na realização de sua prática pedagógica, com todas as crianças, sobretudo com aquelas portadoras de necessidades educacionais especiais.

É bom saber:

Quando a mãe ganha um bebê diferente daquele que esperava, pode viver ou manifestar uma grande frustração. Muito compreensível, porque não é o que sonhava ou desejava.

Na maioria das vezes, nós, professores, também nos frustramos quando lidamos com alunos que divergem do padrão de normalidade, estabelecido por nós e pela sociedade. Isso também é natural. O que não pode acontecer conosco é deixar o sentimento de impossibilidade tomar conta do espaço educativo e da nossa prática pedagógica.

Vislumbrar possibilidades é um constante hábito, um exercício que realizamos naturalmente, mas que não deve, no contexto do processo educativo, focar nossa atenção nas deficiências do aluno, mas sim nas habilidades e competências que ele possui ou que possa vir a desenvolver.

Pontuando questões como essa, a nossa conversa, no decorrer desta prática de ensino, fluirá com mais clareza e, consequentemente, discutiremos sobre situações que possam nos levar a aprender a lidar com as diferenças.

O choque, a frustração, o sentimento de pena ou culpa são sensações que influenciam a interação entre os envolvidos no processo

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