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Fichamento

Por:   •  17/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.063 Palavras (5 Páginas)  •  1.614 Visualizações

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OSÓRIO, Luiz Carlos psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era/Luiz Carlos Osório-orto alegre: artmed,2003.

RESUMO:

O livro relata a história do nascimento da psicologia grupal, como disciplina, e seus diferentes conceitos a partir de marcos teóricos distintos que dão fundamentos epistemológicos na atuação clínica, educacional e institucional.

O MARCOS REFERENCIAIS TEÓRICOS FUNDANTES, CAPÍTULO 2.

“Trata-se, pois, não de uma ou outra, mas de uma a outra realidade retratada.” (p.13).

Relata-se que há várias circunstâncias para serem analisadas por diferentes ângulos.

“(...) Os eixos norteadores da comprenção dos fenômenos de campo grupal; caixa das ressonâncias das emoções humanas (...).” (p.14).

Relata-se que as investigações humanas minuciosa das emoções tem papel fundamental para podermos compreender a resolutividade de determinados grupos inseridos em nossa sociedade.

“(...) As células que constituem um corpo vivo formam por sua reunião, um novo ser (...)”. (p.16).

Compreende-se que o ser vivo é formado da reunião de diferentes células.

PSICANÁLISE APLICADA A GRUPOS 

“(...) A tendência para a formação de grupos é biologicamente, uma continuação do caráter multicelular de todos os organismos superiores.” (p.16).  

Entende-se que á formação de grupos é uma necessidade humana, todo ser humano necessita viver em grupo. É uma questão de sobrevivência.

O MÉTODO ANÁLITICO E AOS GRUPOS TERAPIA

“(...) a raiz da preocupação então vigente com a restrição dos benefícios da analise a uma fração mínima da sociedade.” (p.22).

Explica-se que há uma restrita preocupação por parte da sociedade beneficiaria  pelos benefícios ocasionados pelas análise grupal.

A TEORIA DA GESTALT E A DINÁMICA DE GRUPOS

“(...) As ações e as preocupações dos membros são elementos de uma estrutura mais complexa, não sendo compreensíveis fora desta estrutura grupas (...)”. (p.25).

Relata-se que toda reação humana desenvolvida naquele determinado grupo será compreendida apenas pelos membros ali presentes.

GRUPOS OPERATIVOS                                 

“Todo observador é sempre participante e modifica seu campo de observação, observando que o analista sempre participa e modifica o campo de observação da sessão analítica.” (p.33).

Conclui-se que todos nós podemos criar nossa própria realidade; o fato de estarmos em grupos não determina uma visão coletiva proporcionada aquele dado ambiente.

PSICODRAMA

“(...) É quando estejas comigo, eu tirarei teus olhos de seus côncavos e os colocarei no lugar dos meus, e tu arrancarás os meus e os colocarás no lugar dos teus para eu te olhar com teus olhos e tu me olhares com os meus.” (p.42).

Observa-se que devemos nos colocar no lugar do outro para tentarmos compreender o sentimento alheio.

TEORIAS SISTÊMICAS E DA COMUNICAÇÃO HUMANA

“(...) Tanto a estabilidade como a mudança são condições indispensáveis á existência da vida e sua alternância é fator predisponente para o estado de saúde evolutiva dos organismos.” (p.48).

Entende-se que devemos ser estáveis mais sempre aptos a mudanças, pois, ambas são necessárias a nossa sobrevivência.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO HUMANA

“A saúde comunicacional apoia-se na alternância de situações simétricas e complementares, de tal sorte que igualmente as diferenças possam coabitar e se potencializar mutuamente.” (p.55).

Compreende-se que as diferenças mutuam são indispensáveis para obter uma boa comunicação, havendo assim trocas de experiências vivenciadas.

O QUE É AFINAL UM GRUPO, CAPÍTULO 3.

“Sistema humano é (...) todo aquele conjuntos de pessoas capazes de reconhecer em sua singularidade que estão exercendo uma ação interativa com objetivos compartilhados.” (p.57).

Entende- se por indivíduos capazes de reconhecer suas forças e fraquezas em um só objetivo ali subtendido.“(...) um grupo humano, pois o referencial que o caracteriza é a interação entre seus membros.” (p.57).

Conclui-se que o referencial de um grupo é o envolvimento entre seus membros.

“O conjunto de pessoas que viajam em um ônibus não é um grupo ou um sistema humano.” (p.57).

Relata-se que o conjunto de pessoas focadas em um mesmo destino não constitui necessariamente um grupo.

OS FENÔMENOS DO CAMPO GRUPAL, CAPÍTULO 4.

“Podemos transferir para um conjugue amigo ou mesmo filhos, sentimentos originalmente apresentados em (...) nossa infância.” (p.60).

Relata-se que há uma troca de experiência fraterna.

“(...) A contra transferência trata-se apenas dos próprios sentimentos transferência em relação ao paciente.” (p.60).

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