INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO: PSICOLOGIA
Por: Nathália Vaz • 10/9/2019 • Resenha • 971 Palavras (4 Páginas) • 313 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO: PSICOLOGIA
Ana Flávia de Campos Facina
Bárbara Tauany Carvalho Pereira
Lais Santos da Cruz
Lavínia Santos Leme
Talia Bricoli Souza
Nathalia Caroline Vaz
Nathália Vaz da Silva
SÍNTESE DO TEXTO “RETORNANDO À PATOLOGIA PARA JUSTIFICAR A NÃO APRENDIZAGEM ESCOLAR: A MEDICALIZAÇÃO E O DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE NEOLIBERALISMO”
Sorocaba
2019
Ana Flávia de Campos Facina RA: D215ED5 Turma: PS6P17
Bárbara Tauany Carvalho Pereira RA: D3839F4 Turma: PS6P17
Laís Santos da Cruz RA: D3110A7 Turma: PS6Q17
Lavínia Santos Leme RA: D3105D1 Turma: PS6Q17
Talia Bricoli Souza RA: D330GD3 Turma: PS6Q17
Nathalia Caroline Vaz RA: D1706J1 Turma: PS6Q17
Nathália Vaz da Silva RA: D1523H5 Turma: PS6Q17
SÍNTESE DO TEXTO “RETORNANDO À PATOLOGIA PARA JUSTIFICAR A NÃO APRENDIZAGEM ESCOLAR: A MEDICALIZAÇÃO E O DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM EM TEMPOS DE NEOLIBERALISMO”
Síntese apresentada à disciplina Psicologia Escolar como parte da composição da nota do 1º bimestre da Graduação em Psicologia no período noturno.
Orientadora: Prof. Dra. Marisa Irene Siqueira Castanho
Sorocaba
2019
O objetivo do artigo é discutir aspectos fundamentais no campo da política educacional e da psicologia Educacional e Escolar, sendo as políticas públicas dentro do âmbito da psicologia, uma área com debates e discussões presentes na atualidade e na psicologia escolar começou a partir do momento que sua epistemologia foi questionada.
De acordo com as pesquisas realizadas por Marilene, a psicologia e a psicologia escolar tiveram alguns questionamentos e algumas críticas a partir de 1980.
Em 1988, a “Constituição Cidadã” abre caminhos para a institucionalização dos espaços democráticos, na recuperação de direitos civis e sociais. Algumas das mais importantes iniciativas institucionais de introduzir mudanças foi o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Declaração de Educação para Todos (1990), a Declaração de Salamanca (1994) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996).
A partir do livro “Psicologia e Ideologia: uma introdução critica a Psicologia Escolar” (Patto, 1984) a Psicologia e a Psicologia Escolar começaram a criticar, essas que se baseavam na perspectiva de que a atuação profissional do psicólogo, na área da educação, avançava pouco no quesito de melhoria da qualidade da escola e dos benefícios que ela deveria oferecer, principalmente em relação às crianças de classes mais baixas, destacando a carência cultural como causa que influencia no desempenho escolar.
Conforme citado “[...] é no bojo da redemocratização do Estado, da descentralização do poder para os Municípios e Estados, que a educação passa a ter autonomia para planejar, implementar e gerir suas políticas educacionais”, assim, com essa autonomia, se iniciou pesquisas referente ao “fracasso escolar” para explicar o não aprender das crianças de classes populares, porém houve equívocos nessas explicações, resultando numa concepção preconceituosa a respeito do pobre no Brasil.
Há um complexo universo de questões institucionais, politicas, individuais, estruturais e de funcionamento na vida diária escolar que conduzem ao fracasso, mantendo os altos índices de exclusão. Passa-se a analisar o processo de escolarização e o conjunto de relações institucionais, históricas, psicológicas, pedagógicas e políticas que se fazem presentes e constituem o dia a dia escolar, deslocando a análise do indivíduo para a escola.
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