O Instituto de Ciências Humanas Curso de Psicologia
Por: beatrizferrera • 18/4/2022 • Trabalho acadêmico • 2.348 Palavras (10 Páginas) • 127 Visualizações
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Amanda Maria Lima Góes D530267
Francine da Silva Lealdini D72HFH0
Larissa Nayara Pavani D645BB-1
Nathalia dos Santos N250GJ-1
Nathália Gonçalves da Silva D60EJJ-0
FENOMENOLOGIA
Campus JUNDIAÍ
2018
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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Amanda Maria Lima Góes D530267
Francine da Silva Lealdini D72HFH0
Larissa Nayara Pavani D645BB-1
Nathalia dos Santos N250GJ-1
Nathália Gonçalves da Silva D60EJJ-0
FENOMENOLOGIA
Trabalho apresentado como parte
integrante da disciplina Psicologia:
Ciência e Profissão, ministrada pela
Professora Dr.a. Anelise Dias, como
parte da nota bimestral (relatório e
apresentação).
Campus JUNDIAÍ
2018
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Sumário
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 Objetivo 5
2 MATERIAL E MÊTODO 6
2.1 Sujeitos 6
2.2 Material 6
2.3 Procedimento de coleta de dados 6
3 RESULTADOS 6
4 DISCUSSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICE 9
4
1 INTRODUÇÃO
A fenomenologia tem um diferencial filosófico no conceito de
suspender, conceitos que limitam o entendimento do paciente. De acordo com
a POKLADEK “A fenomenologia é uma atitude de reflexão do fenômeno que se
mostra para nós, na relação que estabelecemos com os outros, no mundo.”
Muitas vezes o paciente procura ajuda e ele mesmo não se identifica,
por exemplo, com uma terapia, justamente por se sentir mitado ao tipo de
tratamento. A fenomenologia em si ela busca a suspensão disso e cria uma
terapia que desenhe e contorne o próprio paciente. Segundo FORGHIERI
“Psicologia Fenomenológica fundamentos, método e pesquisas” (2009, p. 15).
Afirma querer “voltar às coisas mesmas”, considerando-as como o
ponto de partida do conhecimento. Entretanto, a “coisa mesma” é
entendida por ele não como realidade existindo em si, mas como
fenômeno, e o considera como a única coisa à qual temos acesso
imediato e intuição originária; o fenômeno integra a consciência e o
objeto, unidos no próprio ato de significação. A consciência é sempre
intencional, está constantemente voltada para um objeto, enquanto
este é sempre objeto para uma consciência; há entre ambos uma
correlação essencial, que só se dá na intuição originária da vivência.
A intencionalidade é, essencialmente, o ato de atribuir um sentido; é
ela que unifica a consciência e o objeto, o sujeito e o mundo. Com a
intencionalidade há o reconhecimento de que o mundo não é pura
exterioridade e o sujeito não é pura interioridade, mas a saída de si
para um mundo que tem uma significação para ele.
A gente deve imaginar que a vida é uma floresta muito escura, e nunca fica de
dia nessa floresta, conforme a gente vai vivendo vai aprendendo alguns
caminhos pela a necessidade que a gente tem que viver dentro desta
escuridão. A fenomenologia enquanto terapia é como se a gente acendesse
clareia e iluminasse certas partes desta floresta, ate o ponto que nada mais se
torna desconhecido e a gente pudesse se orientar tanto dentro de si a ponto de
se criar como se fosse um mapa, é um entendimento profundo de quem você
é, do significado de tudo que está em volta de você e como trabalhar com isso
na sua vida, identificando pontos que podem ou não ser problemáticos, que
pode ou não atrapalhar sua vida, e assim evoluir de forma completa sua
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personalidade. De acordo com FORGHIERI “Psicologia Fenomenológica
fundamentos, método e pesquisas” (2009, p. 17) “O eu vive no mundo, mas
não se encontra delimitado àquilo que vivencia no momento atual, pois pode,
também, dirigir seu pensamento para o que já vivenciou anteriormente, assim
como para as prospecções que faz em relação a coisas que tem a expectativa
de vir a vivenciar”.
Segundo a professora
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