UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO DE PSICOLOGIA

NOME: Cristiane Aparecida Ronconi Cunha – RA: B8304G-5

DATA: 18/02/2021

FICHAMENTO I:

REFERÊNCIA

Shine, S. A avaliação psicológica e a lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014.

CAPITULO. Avaliação psicologia em contexto forense, pp 01-17.

Em primeiro momento o texto relata a diferenciação do objeto e objetivo dentro da perspectiva da avaliação psicológica, digamos que o objeto é pergunta chave, onde a pergunta nos traz a causa raiz e objetivo é dentro da avaliação psicológica trará a solução para o problema. Sequência de mudanças ou transformações do periciando conforme dito no texto é buscar dificuldade e potencialidade do indivíduo.

Falando de ética como limite do campo, nos alerta da clareza que deve obter em campo de atuação, porque uma vez que falhe, pode perder detalhes que seja importante ao processo como no próprio texto usa, quando psicólogo afirma ao entrevistado sigilo, mas é descoberto na elaboração do laudo que em uma da fala dos entrevista seria crucial para intermediar divergência de relatos de ambas as partes. Pode-se sim manter sigilo em um sigilo de uma entrevista psicológica, mas desde que não interfira no processo, deixando claro sempre que as falas consideradas irrelevantes dentro de processo sessão guardadas com sigilos, isso garante e sustenta a confiabilidade que entrevista terá na atuação do psicólogo.

A atuação do psicólogo na e forense com análise traz cinco possíveis atuações a serem analisadas. O primeiro a ser informado é psicólogo testemunha que tem por sua vez prestar informações sobre os fatos presenciados que podem solucionar o problema em questão naquele momento. Cabendo em então a tomar cuidado quando a sua declaração para se comprometer com psicólogo perito e sim apenas como testemunha.

O psicólogo perito parcial é contratado por um advogado para que possa contextualizar sobre sua experiência dentro do caso. É colocado com parcial, pois será uma peça importante para avaliação do caso, a fim defender a parte pelo qual foi contratado. O perito pistoleiro esse pode ser confundido com o anterior, mas se refere ao assistente técnico, ou seja, aquele que é contratado por uma das partes, que está penetrado pela lógica adversarial, colocando-se a favor de quem o contratou, buscando realçar a “verdade” de quem o contratou, sem nenhum compromisso com a imparcialidade ou isenção. Já o perito adversarial é o que conclui o laudo com base em sua análise.