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Instrumentos de Avaliação Psicológica em Contexto Forense

Por:   •  29/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  7.366 Palavras (30 Páginas)  •  241 Visualizações

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     UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

      INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

                  CURSO DE PSICOLOGIA CLÍNICA

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          Trabalho de Investigação

Em Grupo da Cadeira de  Psicologia Criminal[pic 4]

                     Opção: Psicologia Clínica

                            Autor(s): Grupo Nº9

        

                  Tutor(a): MÁRCIA PIMENTEL MONIZ, MSc

  Especialista  em Psicologia Criminal. Professora  Auxiliar

                         

                             ANGOLA - LUANDA / 2015


INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA                             EM CONTEXTO FORENSE

“Não basta definir o crime e a pena correspondente. Isto é pouco. É preciso igualmente analisar o conteúdo da conduta que o direito classificou como criminosa e investigar a pessoa que a praticou, tarefas inegávelmente mais complexas. É necessario discutir as estrategias de intervenção social e as agruras do cárcere, normal destino da clientela do sistema.”

Alvino Augusto de Sa

Criminologia Clinica e Psicologia Criminal

Pág. 8

Trabalho de Investigação em Grupo para apresentação e defesa da Cadeira de PSICOLOGIA CRIMINAL, PC, da Universidade de Agostinho Neto, como requisito parcial de Avaliação para obtenção de Nota na 1ª Prova – 3º Ano – 1º Semestre do Grau de Licenciatura em Psicologia Clinica.

Sob orientação da professora MÁRCIA PIMENTEL MONIZ, MSc Especialista  em Psicologia Criminal. Professora  Auxiliar

INTEGRANTES DO GRUPO Nº9

ANA CLÁUDIA MANUEL PEREIRA BASTOS

EURICO JOAQUIM LUTUCUTA ELAVOCO

JONAS ABRÃO LEBENE

JOSUÉ DE JESUS FERNANDES ESTEVÃO

MÁRCIO SEBASTIÃO FERNANDES

MILTON GONÇALVES BARROSO

AGRADECIMENTOS

Nossos agradecimentos está endereçado primeiramente ao SENHOR, ALTÍSSIMO sobre toda a terra, a Ele sejam dadas todas honras e glórias.

À nossa tutora professora MÁRCIA PIMENTEL MONIZ, MSc Especialista  em Psicologia Criminal. Professora  Auxiliar.

Depois dos primeiros agradecimentos, aos que se seguem, queremos deixar claro de que sem pretender estabelecer uma hierarquia que de facto não existiu, estas breves palavras destinam-se a manifestar nossos apreços por todos aqueles que, de uma ou outra forma, colaboraram nos propósitos pré-determinados e deste modo, assumiram um papel preponderante nesta investigação. Estamos a falar de colegas que com eles partilhou-se diálogo, sugestões e até mesmo algumas bibliografias.

Não poderíamos também deixar de citar a pessoa de José Hebo pela grande experiência e períto em informática, pela recuperação e reeditação dos ficheiros. Enfim…, estamos gratos a todos que participaram directa ou indirectamente desde o início, meio e o término ou fim dessa investigação.

DEDICATÓRIA

À nossa tutora professora MÁRCIA PIMENTEL MONIZ, pela oportunidade que nos concedeu, tendo nós mais um desafio no nosso currículo académico: a elaboração, apresentação e defesa deste trabalho de investigação.

Dedicámos esse trabalho de investigação a todos os estudantes (nossos colegas), familiares  ou encarregados de educação, docentes e a comunidade  académica em geral pelos esforços que têm desempenhado para formarem-nos de forma a nos integrar na sociedade devido a formação de nossos status e de nossa personalidade em geral, que está a ser criada ante a fase académica ou de escolarização.

É dedicado a todos nós, porquanto, poderemos fazer melhor.

EPIGRÁFES

“Não basta definir o crime e a pena correspondente. Isto é pouco. É preciso igualmente analisar o conteúdo da conduta que o direito classificou como criminosa e investigar a pessoa que a praticou, tarefas inegávelmente mais complexas. É necessário discutir as estratégias de intervenção social e as agruras do cárcere, normal destino da clientela do sistema.”

ALVINO AUGUSTO DE SÁ

Criminologia Clinica e Psicologia Criminal

Pág. 8

“Pressupõe-se que o relato de uma criança acerca de um evento dessa natureza seja sempre verdadeiro, o que reflete o total despreparo dos profissionais para avaliar a credibilidade do testemunho da criança e os interesses pardos dos responsáveis por ela – além do mais, este é um dos maiores equívocos que o profissional de Psicologia chamado a juízo para manifestar-se pode cometer.”

ROVINSKI (2004)

ÍNDICE

INTRODUÇÃO.......................................................................................................... pág. 04

CAPÍTULO I – A AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E SEUS PROCESSOS........................ pág. 06

I.I – Definição........................................................................................ pág. 06

I.II  - O Processo De Avaliação Psicológica.......................................... pág. 07

I.III  - Os Limites Da Avaliação Psicológica.......................................... pág. 08

I.IV - Principais Cuidados A Serem Seguidos Na Elaboração De Um Relatório/Laudo Psicológico................................................................ pág. 09

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