Interdisciplinaridade com História da Psicologia
Por: Sathiel • 9/4/2015 • Resenha • 629 Palavras (3 Páginas) • 599 Visualizações
Educação Ambiental
A educação ambiental é uma matéria interdisciplinar, que visa uma interface com outras matérias que estudam o mundo real dos seus respectivos pontos de vista. Considerando tanto o fato de ser interdisciplinar, quanto de ser ampla nos assuntos em que trata, a psicologia ou educação ambiental não utiliza uma abordagem metodológica única. Ela trata de um problema do “mundo real”, o que agrega métodos observacionais, experimentais e/ou de entrevista, entre outros; entretanto sem excluir completamente os métodos laboratoriais. Também, por esse fato, estuda a história do homem e sua evolução, em questões de comportamentos e consciência ambientais.
A afirmação de Ebbinghaus (citado em Boring, 1929, p. 7), segundo a qual a “psicologia tem um longo passado, mas apenas uma breve história” aplica-se igualmente à educação ambiental e sua psicologia. Moore (1987, p. 1363) afirma que as raízes da psicologia ambiental nos EUA se localizam em meados do século XIX. A educação ambiental começou a se afirmar como área distinta de estudo a partir da década de 1970, em vários lugares dos EUA. Quanto à situação da psicologia ambiental no Brasil, Sánchez et al. (1987) baseiam suas observações em entrevistas com pesquisadores do Rio de Janeiro e São Paulo, sendo que as pesquisas concentram em estudos sobre ambientes habitacionais.
Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo Vital
A Psicologia do Desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano, desde a fecundação até a vida adulta. Nela são estudados o desenvolvimento mental e orgânico do ser humano, iniciando na fecundação, gestação, nascimento, 1ª infância, 2ª infância, 3ª infância, puberdade e adolescência, juventude ou 2ª adolescência, vida adulta jovem, vida adulta media, vida adulta tardia, velhice e morte. Ao falarmos do desenvolvimento da psicologia, estamos, ao mesmo tempo, nos referindo ao desenvolvimento, ao processo, à elaboração e à criação do pensamento humano. Ou seja, assumimos e entendemos que o homem está em constante movimento, tanto em sua história quanto em sua própria vida particular.
Segundo Philippe Ariès (1981) na Idade Média (476-1453), considerava-se a infância como um período caracterizado pela inexperiência, dependência e incapacidade de corresponder a demandas sociais mais complexas. A criança era vista como um adulto em miniatura e, por isso, trabalhava nos mesmos locais, usava as mesmas roupas, era tratada da mesma forma que o adulto. No início do século XVII, no período denominado Renascimento, a estrutura de ensino é um identificador da ausência de um conceito específico para infância. Não havia instituição escolar e os educadores ministravam aulas em lugares públicos, como igrejas, mercados, praças, etc., para grupos de estudantes que não se dividiam por idade. Só a partir do século XVIII, as crianças começaram a ser reconhecidas em suas particularidades, obtendo o seu próprio quarto, alimentação considerada específica e adequada, ocupando um espaço maior no meio social. Nascia a concepção de infância, entrando aí a importância da psicologia do desenvolvimento.
Interpretação e Produção de Texto
A interpretação textual permite a compreensão de todo e qualquer texto ou discurso e se amplia no entendimento da sua essência e ideia principal. Trata-se de uma competência imprescindível no mercado de trabalho e nos estudos. Não seria diferente para um melhor aprendizado e aprofundamento da matéria de História da Psicologia. Assim, como está sendo feito agora, com uma boa interpretação faz-se um bom resumo ou resenha sobre determinado assunto, facilitando assim, posteriormente, estudo do mesmo de forma mais objetiva e ponderada.
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