Jerome Seymour Bruner
Bibliografia: Jerome Seymour Bruner. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Ysabella • 9/10/2013 • Bibliografia • 329 Palavras (2 Páginas) • 586 Visualizações
Jerome Seymour Bruner (Nova Iorque, 1 de outubro de 1915) é um psicólogo estadunidense, de família polonesa
Graduou-se na Universidade de Duke, Durham (Carolina do Norte), em 1937 e posteriormente em Harvard, Cambridge (Massachusetts), em 1941, obteve o título de doutor em Psicologia e tem sido chamado o pai da Psicologia Cognitiva, pois desafiou os postulados behavioristas da época. Ensinou e fez investigação, também na New School for Social Research.
Possui doutoramentos “honoris causa” pelas Universidades de Yale, Columbia, Sorbonne, Berlim e Roma, entre outras. É membro da Society for Research in Child Development e da American Psychological Association. Possui uma obra muito diversificada e traduzida na área da educação, pedagogia e psicologia
Jerome Bruner foi um dos pioneiros nos estudos da Psicologia Cognitiva nos Estados Unidos. Bruner inicia seus estudos da sensação e da percepção humanas como parte de um processo ativo e não apenas receptivo.
Em 1947 Bruner publicou seu clássico estudo “Valores e Necessidades como Fatores Organizacionais na Percepção” (Value and Need as Organizing Factors in Perception).
Um aspecto relevante de sua teoria é que o aprendizado é um processo ativo, no qual aprendizes constroem novas idéias, ou conceitos, baseados em seus conhecimentos passados e atuais. O aprendiz constrói hipóteses e toma decisões, contando, para isto, com uma estrutura cognitiva.
Em Harvard Jerome Bruner publicou uma série de trabalhos sobre a avaliação nos sistemas educacionais e as formas em que a educação poderia ser melhorada. Sua visão geral é de que a ‘’educação não deve se concentrar apenas na memorização de fatos
Mas, em vez dos quatro estágios de desenvolvimento de Piaget, Jerome Bruner fala de três modelos de aprendizagem: enativa, icônica e simbólica. No modelo de aprendizagem enativa se aprende fazendo, agindo, imitando e manipulação de objetos.Este é o modelo mais usado frequentemente crianças pequenas. Na verdade, é praticamente a única maneira que uma criança pode aprender no estágio sensório-motor. No entanto, os adultos também tendem a usar este modelo quando se tenta aprender tarefas psicomotoras complexos ou outros processos complexos.
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