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NEUROCIÊNCIA

Por:   •  10/7/2018  •  Resenha  •  901 Palavras (4 Páginas)  •  175 Visualizações

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NEUROCIÊNCIA

- Gêmeos idênticos separados aos 5 dias de idade e criados em diferentes casas – Ambos bombeiros, solteiros, com bigodes e óculos de metal. Tem as mesmas manias, riem das mesmas piadas e tem os mesmos hobbies.

- PERSPECTIVA BIOLÓGICA (Cérebro): Explicações calcadas no sistema nervoso central e intervenções psicofarmacológicas. PERSPECTIVA MENTALISTA (Mente) Prioriza a experiência subjetiva e intervenções através da psicoterapia.

- Genes que codificam as moléculas que possuem um papel essencial na função dos neurônios.

- Uma metanálise que explorou as taxas de resposta de pacientes depressivos a várias formas de psicoterapia e farmacoterapia sugere que a terapia interpessoal pode ser tão eficaz quanto o tratamento com antidepressivos para reduzir os sintomas depressivos.

- Neurociências e psicanalise: século XX com pouco avanço pois a psicanalise predominava, sem questões mais cientificas. Estudos interdisciplinares das emoções podem representar um ponto de contato entre a psicanálise e a neurociência.

- Admite que o conhecimento atual sobre os mecanismos psicobiológicos, permite uma compreensão mais aprofundada da “estrutura psíquica” delineada pela metapsicologia psicanalítica.

- Neurociência e TCC: INTROSPECÇÃO (técnica para estudar os processos mentais) – observadores cuidadosamente treinados poderiam analisar de forma sistemática as próprias sensações, relatando-as da maneira mais objetiva possível. Dava ênfase ao treinamento cuidadoso de observadores.

FUNÇÕES COGNITIVAS

FUNÇÕES RECEPTIVAS: Capacidade para selecionar, adquirir, classificar e integrar a informação. Permite a transformação de impressões sensoriais em dados psicologicamente significativos

MEMÓRIA: Quantidade total de informações que é registrada, armazenada e está acessível à evocação

APRENDIZADO: Processo de aquisição de novas informações.

PENSAMENTO: Envolve funções como juízo e raciocínio, formação de conceitos, abstração, planejamento, solução de problemas e organização, Etc.

FUNÇÕES EXPRESSIVAS: Meios pelos quais as informações são utilizadas para a comunicação ou transmissão. Constituem o conteúdo total do comportamento observável, permitindo que a atividade mental seja inferida a partir dessas manifestações.

ATENÇÃO: Capacidade para focalizar um determinado estímulo, sem distrair-se com outros estímulos externos.

FUNÇÃO EXECUTIVA: Processos cognitivos complexos que inclui a iniciativa, o planejamento, a flexibilidade cognitiva, a tomada de decisões. Permite a uma pessoa engajar-se em um comportamento independente, dirigido a um propósito e que atenda os interesses desse indivíduo.

- Quando as REDES NEURAIS se mantêm: “não desenvolvida”, “desregulada”, “desintegrada” as pessoas procuram terapia. “Nós assumimos que quando a psicoterapia resulta em redução de sintomas, o cérebro tem, de algum modo, sido alterado”. – KANDEL, 1998.

Redes neurais são esculpidas por experiências de vida que guardam em forma de memória nossas habilidade, emoções e experiências. Errarmos de novo (repetirmos padrões) é a causa do maior do sofrimento humano.

- O crescimento e a conectividades dos neurônios é o mecanismo básico para toda aprendizagem e adaptação. APRENDIZAGEM: Modificar os neurônios em diferentes formas. Expansão de neurônios, crescimento de novos.

PLASTICIDADE: habilidade do sistema nervoso mudar em resposta a experiência.

Ambientes enriquecidos: Mais neurônios, maior número de conexões sinápticas entre neurônios, maior número de sangue capilares, maior atividade mitocrondila. Não há dúvidas de que o cérebro humano cresce em resposta a desafios e novas aprendizagens.

DEPRESSÃO

SINTOMAS PRINCIPAIS: Humor deprimido ou Apatia/perda do interesse. Outros: aumento ou perca de apetite, transtorno do sono, agitação ou retardo psicomotor, fadiga, sentimento de culpa e inutilidade, disfunção executiva, ideação suicida.

Mais prevalente entre as mulheres (até 3x). Estima-se que 25% das mulheres vão experienciar um episódio depressivo ao longo da vida. Aumenta a probabilidade com o aumento da idade, a diminuição da classificação socioeconômica e menos anos de estudo.

Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo

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