NIVEL OPERANTE
Trabalho Universitário: NIVEL OPERANTE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Brennayane • 15/11/2014 • 1.714 Palavras (7 Páginas) • 1.656 Visualizações
FACULDADE SANTO AGOSTINHO
CURSO DE PSICOLOGIA
01T3A
BRENNA RAYANE DE OLIVEIRA SANTOS
RAIRINDA OLIVEIRA NOVAIS
PRÁTICA I: NÍVEL OPERANTE
TERESINA – PI
2014
BRENNA RAYANE DE OLIVEIRA SANTOS
RAIRINDA OLIVEIRA NOVAIS
PRÁTICA I: NÍVEL OPERANTE
Relatório sobre a prática de nível operante apresentado ao curso de Psicologia, da FSA, como requisito parcial para obtenção da segunda nota da disciplina Análise Experimental do Comportamento.
Professora orientadora: Hadassa Lourenço.
TERESINA – PI
2014
SUMÁRIO
RESUMO 3
INTRODUÇÃO 3
I – Descrição da atividade experimental 3
1.1 Características do sujeito experimental 4
1.2 Características da Caixa de Skinner 4
1.3 Método 4
1.4 Hipóteses 5
II – Objetivos 6
III – Análise dos resultados 6
IV – Apresentação dos resultados 7
Figura 1. Taxa de frequência de repostas em NO 7
Figura 2. Tabela da frequência e taxa de NO 7
REFERÊNCIAS 8
RESUMO
Este trabalho traz resultados sobre a realização da prática de laboratório de Nível Operante realizada na instituição de ensino Faculdade Santo Agostinho, sob orientação da profª. Hadassa Lourenço. Esta prática tem como finalidade observar e anotar os comportamentos emitidos pelo sujeito antes da intervenção do experimentador. Isso servirá para informar se o sujeito experimental alterou o seu comportamento. Objetivos: determinar a frequência da resposta de pressão à barra (RPB), antes da inserção do reforço; e avaliar o efeito do reforço, comparando a frequência da resposta antes e depois da sua introdução, ou seja, estabelecer a linha de base. Metodologia: revisão literária em livros e consulta a material de apoio expostos pela professora orientadora em sala durante as aulas de Análise Experimental do Comportamento.
PALAVRAS-CHAVE: Nível operante. Comportamento. Prática de Laboratório.
INTRODUÇÃO
I – Descrição da atividade experimental
Para Moreira e Medeiros (2007, p. 169) “é importante saber como o sujeito experimental se comporta antes da intervenção para sabermos se ela alterou seu comportamento.”. Por isso faz-se o registro de NO. Dessa maneira, busca-se obter dados referentes a quais comportamentos o sujeito experimental emite antes da intervenção do experimentador. Primeiramente, é de utilidade saber o que são operantes. Os operantes são uma ação que está sob domínio de quem a executa. Estão relacionados com as alterações do ambiente. É uma interação entre o comportamento e a consequência deste. São, na verdade, comportamentos que produzem mudanças no ambiente e que são afetados por essas mudanças. Assim,
O conceito de operante prevê uma ação inicial do organismo que irá ‘operar’ sobre o mundo. Essa operação resultará em um mundo modificado que por sua vez irá afetar o responder preliminar, formando um clico contínuo de ação e reação. (TOURINHO; LUNA, 2010, p. 31)
O animal utilizado foi adquirido legalmente, recebe cuidados de higiene, saúde e alimentação adequados, garantindo seu bem-estar físico, é criado em biotério próprio e há um bioterista treinado responsável pela manipulação do animal e cuidados com ele. É importante conhecer o sujeito, seu sexo, idade, nível de privação e história experimental. O trabalho foi supervisionado pela professora responsável e por seus monitores. A seguir constarão algumas características do animal utilizado, como também do equipamento experimental (Caixa de Skinner).
1.1 Características do sujeito experimental
Rattus novergicus, raça Wistar; rato albino; alta sensibilidade do aparelho respiratório; limpo, fácil de cuidar, pequeno e domesticável; rato adulto jovem, com idade aproximada de 3 meses. Torna-se maduro sexualmente entre 90 e 110 dias de idade. Seu período de gestação é de 21 a 23 dias; tamanho da ninhada varia de 3 a 15 filhotes; nascem sem pelos, cegos, ouvidos fechados, rabo curto e as patas não desenvolvidas. O desmame ocorre entre o 21º e 28º dia ; temperatura corporal 37,5 º C; frequência respiratória 210 vezes por minuto; sobrevida: 2 anos, se as condições forem favoráveis ele sobrevive até 3 anos. É suscetível a doenças.
1.2 Características da Caixa de Skinner
A gaiola experimental é análoga ao aparelho desenvolvido por B. F. Skinner. Possui: câmara experimental; barra; bebedouro; orifícios para saída da estimulação auditiva e orifícios para a fixação de hastes (trapézio e argola); barras do piso eletrificadas. um painel de controle contendo cronômetro digital (9:59:59) ; contador da cobaia (de 0 até 999); contador do reforço (de 0 até 999); indicador luminoso do estímulo sonoro (frequência de 1 KHz); indicador luminoso da função automático (chave do bebedouro); indicador luminoso das intensidades dos estímulos aversivos; indicador luminoso das intensidades dos estímulos luminosos. Como parte desse equipamento, há também uma unidade de controle que contém teclas zeradoras: tempo, cobaia e reforço; tecla
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